nov 13, 2018
Os Sindicatos de Professores filiados à Feteerj vêm realizando assembleias com os professores e professoras da Universidade Estácio, nas várias regiões do estado, visando negociar a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho Complementar 2018/2019 feita por aquela instituição de ensino privada. Os Sindicatos vêm negociando com a universidade, tendo como premissa principal a manutenção dos empregos e das cláusulas qualitativas.
A categoria vem discutindo o ACT Complementar em assembleias nos municípios de Petrópolis, Campos, Rio de Janeiro, Lagos, Friburgo, Teresópolis, Macaé, Niterói, Angra e Baixada Fluminense.
O Sinpro-Rio, sindicato que congrega o maior número de professores da Estácio no estado, seguindo deliberação da assembleia (já foram realizadas duas assembleias), solicitou esclarecimentos complementares àquela universidade quanto à garantia de emprego. A categoria apontou para a continuidade das discussões; todavia, com o firme propósito de que a proposta ora apresentada não atende aos interesses dos professores e professores.
nov 5, 2018

Chapa 1 eleição Sinpro Campos/São João da Barra – presidente Vera Felix e vice Frederico Tavares Rangel
O Sindicato dos Professores de Campos/São João da Barra (Sinpro) convoca os seus filiados para a eleição, nesta terça e quarta-feiras (6 e 7 de novembro), que elegerá a nova diretoria para o triênio 2019 a 2021. O filiado poderá votar na urna que ficará na sede do sindicato (endereço: Turf Centro Shopping – Loja 8) e também nas “urnas volantes” que percorrerão as escolas. Veja a seguir os locais e horários das urnas volantes:

A “Chapa 1: Continuidade e Resistência – sempre em frente” concorre ao pleito como chapa única, trazendo a professora Vera Felix à reeleição à Presidência da entidade, junto com o vice-presidente Frederico Tavares Rangel.
Em suas realizações, a atual diretoria destaca:
– Saneamento das dívidas: em 2010, foi realizada uma auditoria interna que identificou mais de R$ 300 mil em dívidas. A partir disso, a diretoria iniciou as negociações e, hoje, as contas do sindicato estão praticamente equacionadas.
– Reajuste salarial para a categoria: a direção do Sinpro recuperou a Convenção Coletiva de Trabalho para a Educação Básica, garantindo correções anuais no salário da categoria e, na maioria das vezes, acima da inflação; também Acordos Coletivos com instituições de Ensino Superior, entre elas a Faculdade de Medicina de Campos, o Isecensa, a Unopar (polo Campos), a Faculdade Redentor e a Faberj, criando também um mecanismo de reajuste salarial para todos os docentes. Na Faberj, inclusive, conseguimos viabilizar a aprovação um plano de cargos e salários para os professores. Celebramos, ainda, um acordo unificado em prol da categoria com todos os sindicatos dos professores do estado do Rio de Janeiro que têm em suas bases a Universidade Estácio de Sá.
– Convênios para os sócios: desde 2010, vários convênios nas áreas de educação, lazer e saúde foram firmados pela atual gestão a fim de proporcionar benefícios para os professores. Hoje, os associados ao Sinpro podem usufruir de descontos na Raposo Idiomas, Number One, Isecensa, Damásio Educacional, AABB Campos, Dra. Renata Catem, Drogaria Cesar, Uniodonto e Laboratório Plínio Bacelar.
– Sede própria: mesmo diante dos impasses que poderiam vir com a implementação da Reforma Trabalhista, a diretoria vigente conseguiu organizar suas finanças para adquirir a sede própria sindicato, um sonho antigo da categoria. O local foi idealizado para ser a Casa do Professor, símbolo da luta para fortalecer ainda mais um sindicalismo autêntico, classista, democrático em prol dos direitos dos associados.
– A assistência jurídica gratuita para os associados ao Sinpro Campos e São João da Barra, que sempre foi um grande marco do sindicato, passou por reformulações nesta gestão, fomentando grandes avanços para os sindicalizados. Hoje, temos parceria com o escritório Normando Rodrigues Advogados, presente no Rio de Janeiro, Campos e Macaé, que dispõe de atendimentos semanais aos professores na sede do sindicato.
A seguir, a nominata da Chapa 1 e as propostas para a nova gestão:
DIRETORIA EXECUTIVA:
Presidente: VERA LÚCIA RIBEIRO FÉLIX
Vice – Presidente: FREDERICO TAVARES RANGEL
1º Tesoureiro: MARILZA RODRIGUES DOS SANTOS
2º Tesoureiro: JAIR ARAÚJO JÚNIOR
Secretário Geral: FÁBIO GUSTAVO VIANA SIQUEIRA
1º Secretário: ELIZABETH CRISTINA MORAIS PEIXOTO
2º Secretário: HELOISA BEATRIZ VIANA DE OLIVEIRA
DIRETORIA PLENA:
Secretaria de Assuntos Jurídicos e Trabalhistas: MOISÉS PEREIRA DA SILVA
Secretaria de Políticas Sindicais: LUIZ JOSÉ DE SOUZA
Secretaria de Comunicação: LÍGIA MARIA MENEZES MUYLAERT
Secretaria de Cultura e Esporte: IGOR LEAL PENA
Secretaria de Organização Sindical: RICARDO MANHÃES DE AMORIM
Secretaria de Educação: RITA DE CÁSSIA SOARES MONTEIRO
CONSELHO FISCAL:
Titular (1): CARLA CRISTINA VIANA SIQUEIRA NICOLAU
Titular (2): SIMONE RANGEL ALVES
Titular (3): GEISA DE M. BRUM RIBEIRO
Suplente (1): MARTA JANETE MANHÃES RODRIGUES DA SILVA
Suplente (2): ISABEL CRISTINA RIBEIRO DE AZEVEDO SILVA
Suplente (3): DORA LÚCIA RANGEL VIANA BENSE.

out 29, 2018
O artigo 206 da Constituição Federal (Capítulo III, seção sobre Educação) é muito claro sobre a garantia de liberdade de expressão para o professor em sala de aula quando diz:
“O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Princípio II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Princípio III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.
Tendo como base esses princípios, publicamos a seguir a nota da Contee de repúdio a uma deputada do Sul do País que, de forma autoritária, quer pressionar e perseguir professores. Segue a nota:
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), que representa mais de 1 milhão de professores e técnicos administrativos que atuam no setor privado de educação em todo o Brasil, manifesta seu repúdio à deputada estadual eleita em Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo (PSL), que publicou em sua página no Facebook, logo após a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa presidencial neste domingo (28), uma mensagem para que estudantes catarinenses filmem e denunciem “professores doutrinadores” em sala de aula.
Ana Caroline e sua defesa da perseguição, censura e criminalização de professores já são velhas conhecidas da Contee. Em junho de 2017, a Contee publicou, juntamente com o Sindicato dos Professores de Itajaí e Região, uma nota em solidariedade à historiadora e professora do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Marlene de Fáveri, processada por Ana Caroline. Antes disso, em fevereiro, a agora deputada eleita participou de um debate, na Câmara dos Deputados, com a coordenadora da Secretaria-Geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, sobre o movimento Escola Sem Partido e suas tentativas de aprovar leis para amordaçar o magistério. Na ocasião, a diretora da Contee rebateu os argumentos sobre a existência de uma suposta doutrinação, que partem da falsa compreensão de que o estudante é uma “tábula rasa” passível de ser doutrinado pela escola.
A publicação da deputada eleita publicada neste domingo é mais uma ameaça aos professores e professoras brasileiros em seu direito — e também em sua responsabilidade — de contribuir para uma educação voltada para a formação crítica e cidadã. É também um desrespeito e um ataque à Constituição da República, de 1988, e à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, que trazem em seu escopo a compreensão de que a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Trata-se de uma afronta ao princípio constitucional de que o ensino deve ser ministrado com base na liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; no pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; e no respeito à liberdade e apreço à tolerância.
Brasília, 29 de outubro de 2018.
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee
A nota pode ser lida aqui no site da Contee.
out 26, 2018

Movimento na UERJ contra o fascismo
A Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Feteerj) e os Sindicatos Filiados à Federação repudiam a postura da Justiça Eleitoral do Rio em reprimir legítimas manifestações de estudantes em diversas instituições universitárias de nosso estado; manifestações contrárias ao crescimento do autoritarismo e de visões fascistas na sociedade.
Trata-se, por parte do TRE-RJ, de abuso de autoridade, de uma total quebra da autonomia universitária e de um ataque direto à liberdade de expressão de nossos estudantes, professores e funcionários das universidades.
Infelizmente, já há diversos casos similares em todo o País, o que denota uma política comum à Justiça eleitoral, causando espanto e temor de que uma verdadeira onda reacionária esteja tomando corpo nas ditas instituições democráticas brasileiras.
A Feteerj e os Sindicatos Filiados não aceitarão tais fatos e nos unimos ao movimento contra o autoritarismo.
Feteerj e Sindicatos Filiados
out 21, 2018
A diretoria colegiada da Feteerj e dos Sindicatos Filiados à federação se solidarizam com os colegas e filiados ao Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, com sede em Macaé, que sofreram neste domingo truculenta, desmedida e inconcebível ação de fiscais do TRE-RJ. Transcrevemos a seguir a nota do SindpetroNF:
“Fiscais do TRE estiveram neste domingo (21/10) na sede do Sindipetro Norte Fluminense, em Macaé, em dia e horário em que não há expediente. O funcionário que recebeu os fiscais alegou que os mesmos tentaram pular a grade externa e ameaçaram, inclusive, atirar no local.
“Após a chegada de um dos diretores da entidade, que franqueou o acesso irrestrito e amplo aos fiscais, os mesmos decidiram apreender exemplares do Jornal Brasil de Fato e do Boletim Nascente (periódico semanal do sindicato) que são materiais de trabalho da entidade que são distribuídos há mais de 20 anos.
“Alegando propaganda eleitoral irregular, os fiscais apreenderam jornal com análise dos programas eleitorais das chapas que concorrem ao segundo turno e boletim composicional da entidade que sempre foram expressos em toda a história de nosso sindicato. Não havia cunho algum eleitoral e apenas questões de opinião. Vale registrar, ainda, que os jornais aprendidos não são “fake News”, muito pelo contrário, todas as matérias são assinadas e a circulação segue padrões rigorosos do jornalismo.
“A diretoria do SindipetroNF, diante dessas atitudes arbitrárias da justiça eleitoral de Macaé, vêm a público manifestar seu repúdio diante da ocorrência.
“A categoria petroleira sempre foi favorável à mídia independente e alternativa, não à toa, é item recorrente de debates entre a categoria como deveríamos contrapor a mídia tradicional que bateu na Petrobrás por anos sem se preocupar com a imagem da empresa.
“Portanto, para esse sindicato, não há nenhuma irregularidade na prática que vem sendo realizada pela entidade, que tem compromisso estatutários com seus representados e com a população das cidades onde atua.
“A diretoria do SindipetroNF estará a postos para todo e qualquer esclarecimento que for necessário. O Sindicato preparará, a partir de amanhã, a resposta que provará que o sindicato foi vítima do período truculento que o país vive, demonstrado pelo desrespeito do TRE”.
A nota pode ser lida neste link.
out 15, 2018

Neste dia 15 de Outubro, Dia do Mestre, cumprimentamos todas as professoras e professores. Infelizmente, vivemos tempos de ameaças e ataques concretos aos nossos direitos trabalhistas, à autonomia pedagógica e mesmo à democracia; vivemos sob o tacão desta famigerada reforma trabalhista que precarizou, profundamente, as relações de trabalho em nossa profissão. Há, também, o risco muito sério de que o projeto de lei “escola sem partido” seja aprovado, o que tornará ainda mais difícil o exercício de nossa profissão.
Com tudo isso, temos a consciência de que somente a unidade e disposição da categoria para a luta nos darão condições para enfrentar todas essas mazelas, que atingem diretamente nosso dia a dia nas salas de aula, reduzem nossos salários e pioram nossas condições de trabalho. Por isso, mais que nunca, a categoria deve procurar os Sindicatos de Professores para preparar a resistência a todos os ataques que sofreremos.
Assim, o 15 de Outubro é uma data que deve ser celebrada também como memória e marco de resistência da categoria.
Feteerj e Sindicatos Filiados
out 11, 2018

Sinpro-Rio na manifestação em defesa das estatais e da soberania do país
A diretoria do Sinpro-Rio divulgou nota em que pede às professoras e professores o voto no professor Fernando Haddad, candidato à Presidência da República:
Diante do grave quadro político em que nos deparamos, a direção do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (Sinpro-Rio), enquanto representação dos trabalhadores e das trabalhadoras em educação, entende que não pode se omitir neste momento histórico e, portanto, deve ter um lado. E o nosso, é o da classe trabalhadora.
Dessa forma, pedimos a sua reflexão sobre o processo eleitoral que certamente definirá os destinos políticos de nosso país, quando, neste 2º turno, se apresentam dois projetos de candidaturas inteiramente antagônicas.
De um lado, um projeto que está sendo naturalizado, como se a votação obtida pudesse neutralizar o que nele nos assusta:
Propostas que afetam diretamente os trabalhadores e trabalhadoras:
– Reforma da previdência e perda de direitos trabalhistas;
– Fim do 13º salário e abono de férias;
– A taxação do Imposto de Renda com alíquota única;
– Ênfase na política contra os serviços públicos com defesa de privatizações, inclusive na educação e na saúde;
– Risco de perda da autonomia pedagógica – vide a “escola com mordaça”;
– Um projeto que é contra a ordem democrática, que vai desde o ódio político e sexista até a intolerância contra os que lhe fazem oposição – em qualquer nível.
Contrapondo a tudo isso, se apresenta o professor Fernando Haddad, doutor em Ciência Política, docente da USP e ex-ministro da Educação.
Enquanto ministro, criou milhares de vagas em universidades. É o criador do ProUni, do novo FIES, do novo Enem, do programa Caminho da Escola, dentre outros. Sua gestão fez uma verdadeira revolução nos ensinos superior e médio, com a maior ampliação da história do ensino técnico no Brasil: foram mais de 400 novos campi de escolas federais.
Além do mais, o Professor Fernando Haddad representa o apreço pelos valores da democracia, com respeito às instituições, defesa da diversidade e da liberdade em todos os níveis e com sensibilidade para os mais oprimidos no que se refere à origem de classe, gênero, raça, religião, idade e cultura.
Diante disso, a Diretoria do Sinpro-Rio pede a sua reflexão sobre um fato que consideramos de crucial importância: materializar e fortalecer o apoio à candidatura do Professor Fernando Haddad à presidência da República.
A Diretori do Sinpro-Rio
Leia também: Nota da Feteerj e dos Sindicatos Filiados sobre a eleição 2018 – a democracia necessita do nosso voto e do nosso empenho
out 8, 2018
A Feteerj postou em sua página oficial uma orientação para que os professores e professoras não ajudassem a reeleger os deputados federais do estado do Rio que tinham votado a favor da terceirização de todas as atividades econômicas e do contrato temporário, prejudicando, profundamente, as professoras e professores das escolas privadas. Postamos um cartaz com as fotos e nomes dos parlamentares que tentaram se reeleger. Pois bem, a imensa maioria deles não conseguiu a reeleição: dos 16 candidatos, apenas 3 se reelegeram. Treze deles ou 81% não se reelegeram. Ou seja, o povo do Rio disse não a quem votou contra os trabalhadores, aprovando a famigerada reforma trabalhista.
No quadro a seguir, quem está marcado com um X não se reelegeu.
EZEQUIEL TEIXEIRA – NÃO REELEITO
FELIPE BORNIER – NÃO
JULIO LOPES – NÃO
LAURA CARNEIRO – NÃO
MARCO ANTONIO CABRAL – NÃO
OTÁVIO LEITE – NÃO
PAULO FEIJÓ – NÃO
ROBERTO SALES – NÃO
SERGIO ZVEITER – NÃO
SIMÃO SESSIM – NÃO
WALNEY ROCHA – NÃO
WILSON BEZERRA – NÃO
ZÉ AUGUSTO NALIN – NÃO
out 1, 2018

Ato do Sinpro-Rio, em 2017, contra a reforma trabalhista de Temer
A Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Feteerj) e os Sindicatos de Professores (Sinpro) filiados – entidades que representam as professoras e professores das escolas particulares – pedem que a categoria analise, com profundidade, os candidatos às eleições gerais do dia 7 de outubro.
Em primeiro lugar, não podemos votar nos deputados federais e senadores que aprovaram as leis contrárias aos trabalhadores: a reforma trabalhista, o contrato intermitente de trabalho e a terceirização total da economia, leis que vêm acabando com os nossos empregos e precarizando ainda mais as relações de trabalho nas escolas. Importante: todos os candidatos a presidente que defendem essas leis também não podem ter o nosso voto.
Em segundo lugar, não vamos votar nos candidatos que apoiam a proposta de reforma da Previdência de Temer, cujo objetivo final é acabar com a própria previdência pública.
Em terceiro lugar, não vamos votar nos candidatos, em todos os níveis, que apoiaram o golpe que depôs a presidente Dilma em 2016, democraticamente eleita pela maioria do eleitorado, em 2014. O impeachment de Dilma teve como “razão” um falso crime de responsabilidade administrativa, as tais “pedaladas”, que o próprio atual presidente e diversos governadores já usaram e nada ocorreu. Além disso, reparem que o golpe abriu espaço para que o atual Congresso aprovasse a reforma trabalhista.
Também não vamos eleger os candidatos que apoiaram a reforma do ensino médio e a Base Nacional Curricular Comum, ambas aprovadas pelo Ministério da Educação às pressas, apenas para satisfazer os interesses financeiros dos grandes grupos econômicos que hoje controlam o ensino privado no País e pressionam pela privatização total da educação.
Orientamos, além disso, que as professoras e professores não votem em candidatos à Presidência que pregam o fascismo, o ódio político e de gênero, o sexismo e a misoginia, a derrubada da Constituição, o fim da previdência social, a privatização das estatais e não reconheçam a eventual derrota nas urnas – não podemos votar em candidatos que pregam o fim do sistema democrático e de bem estar social contidos em nossa Constituição (Educação e Saúde públicas, Previdência Social e direito ao emprego, com regras que protegem o trabalhador).
Os educadores do estado do Rio têm que discutir com a sociedade sobre a necessidade de elegermos candidatos compromissados com o estado democrático de Direito, com a Educação de qualidade e com a existência de leis que garantam relações trabalhistas dignas para o magistério e trabalhadores em geral.
Bom voto!
Clique aqui e veja os deputados do Rio que votaram a favor da reforma trabalhista, do contrato intermitente de trabalho e da terceirização total da economia. Eles não merecem nosso voto!
set 19, 2018
Nas eleições gerais do dia 7 de outubro, lembre-se daqueles deputados que votaram a favor da terceirização de todas as atividades econômicas e do contrato temporário, prejudicando, profundamente, as professoras e professores das escolas privadas. Eles não merecem ser reeleitos!
A terceirização irrestrita e a ampliação da contratação temporária rebaixam nossos salários, retiram direitos e precarizam as relações de trabalho, destruindo as relações trabalhistas antes garantidas pela carteira de trabalho e CLT.
Muitos desses deputados, no entanto, são candidatos à reeleição e é imprescindível que lembremos de seus nomes e rostos na hora de votar para impedir que se reelejam e voltem a atacar a classe trabalhadora.
Agora, nossa arma é o voto.
Veja, no cartaz, quem são os deputados que votaram contra os professores e professoras e a favor da terceirização total e do contrato temporário no estado do Rio de Janeiro.

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