O Dia publica artigo do coordenador da Feteerj, Robson Terra, sobre o ‘escola sem partido’

O Dia publica artigo do coordenador da Feteerj, Robson Terra, sobre o ‘escola sem partido’

O coordenador da Feteerj e diretor do Sinpro Norte e Noroeste Fluminense, Robson Terra, escreveu artigo no jornal O Dia, criticando o “escola sem partido”

 

O jornal O Dia publicou nesta quinta-feira, dia 27/12, artigo do coordenador da Feteerj e diretor do Sinpro Norte e Noroeste Fluminense, Robson Terra, em que ele critica o projeto “Escola sem partido”.

Em um trecho, Terra afirma: “O que está no centro deste ‘sedutor’ título é o espírito de um novo tipo de inquisição que o projeto Escola Sem Partido representa: crianças estimuladas em serem delatoras; professores e gestores assediados, chantageados e ameaçados e/ou acusados de ‘crime’ por suas convicções e/ou metodologias de ensino”.

O artigo pode ser lido aqui no site do jornal.

Ou na foto a seguir:

 

Artigo do coordenador da Feteerj, Robson Terra, publicado em O Dia (27/12/2018)

Sinpro-Rio ganha na Justiça direito de acompanhar homologações na Estácio

Sinpro-Rio ganha na Justiça direito de acompanhar homologações na Estácio

Diretoria do Sinpro-Rio ganhou na Justiça o direito a acompanhar as homologações dos professores demitidos da Estácio

 

O Sindicato de Professores do Município do Rio de Janeiro (Sinpro-Rio), filiado à Feteerj, ganhou com uma liminar na Justiça o direito a acompanhar a homologação dos professores demitidos da Estácio. Com isso, 20 diretores, a equipe de advogados e o departamento jurídico do Sindicato acompanham, nesta quinta (20), as homologações, dando total assistência aos professores na garantia de seus direitos trabalhistas.

Fazer a homologação sem a presença do sindicato aumenta a possibilidade de sonegação e de retirada de direitos do trabalhador demitido por parte do empregador e isso foi levado em consideração pelo Tribunal Regional do Trabalho-RJ para conceder a liminar ao Sinpro-Rio.

Em nota pública, o Sinpro-Rio divulgou: “(o sindicato) se faz presente, defendendo a categoria em mais uma demissão de massa da Universidade Estácio, onde excelentes profissionais, que trabalharam e construíram esta instituição, foram agora descartados como simples mobiliários, numa visão neoliberal que está tomando conta das universidades privadas do Rio de Janeiro”.

Leia nota do Sinpro-Rio.

Professores da Estácio exigem homologações no Sinpro-Rio

Professores da Estácio exigem homologações no Sinpro-Rio

Professores da Estácio se reuniram dia 14/12 no auditório do Sinpro-Rio

A Universidade Estácio recebeu uma resposta imediata sobre as demissões em massa que, mais uma vez, atingem professoras e professores: cerca de 200 professores/as compareceram à assembleia da manhã do dia 14 de dezembro, na sede do Sinpro-Rio.

Os professores da Estácio autorizaram, por unanimidade, que o Sindicato negocie com a Universidade os termos da rescisão de contratos. Professoras e professores exigem o pagamento de todos os seus direitos, não abrindo mão de que a homologação de suas demissões seja realizada na sede do Sinpro-Rio.

Apoiando a luta dos professores, estiveram presentes na assembleia representações estudantis: UEE, DCE Estácio e CA de Psicologia da Estácio. O Sindicato se manterá firme e mobilizado na defesa dos direitos dos/as professores/as.

Sinpro-Rio denuncia demissões na Estácio e convoca assembleia nesta sexta (14/12)

Sinpro-Rio denuncia demissões na Estácio e convoca assembleia nesta sexta (14/12)

O Sindicato de Professores do Município do Rio de Janeiro, o Sinpro-Rio, convocou os professores da universidade Estácio para assembleia nesta sexta, dia 14, às 10h30, na sua sede (leia cartaz acima). A assembleia irá discutir as demissões que começam a ocorrer naquela instituição. Leia a nota do Sinpro-Rio a seguir:

Professoras e professores da Estácio, a história se repete. Chegamos ao final do ano letivo e a Estácio inicia o processo demissional.

O Sinpro-Rio teve ciência, nesta noite de quarta-feira, que inúmeros professores e professoras já foram dispensados. O MAIS GRAVE: o aviso prévio, a Estácio informa que as homologações acontecerão na sua sede na Rua do Bispo.

Isto significa que o professor não terá a assistência no ato homologatório do representante do Sinpro-Rio. É fundamental relembrar que nas demissões de dezembro de 2017, TODAS AS HOMOLOGAÇÕES ESTAVAM ERRADAS e as ações judiciais e a pressão dos professores e das professoras obrigaram a Estácio a pagar a diferença das verbas rescisórias no mês de fevereiro de 2018.

Desta vez, parece que a Estácio não quer a presença do Sindicato nas homologações.

O Sinpro-Rio convoca todos os professores e professoras , independente de recebimento de aviso de dispensa, para uma assembleia que acontecerá na sexta-feira, dia 14 de dezembro, às 10h30, em sua sede na Rua Pedro Lessa, 35, 2°andar, para debater e deliberar sobre a assistência sindical no ato da homologação das rescisões e sobre possível ajuizamento de ação civil pública contra a Estácio.

Oswaldo Teles – presidente do Sinpro-Rio

Neste sábado (8), a Feteerj discute o planejamento para 2019

Neste sábado (8), a Feteerj discute o planejamento para 2019

Reunião da diretoria Plena da Feteerj em 2017 discutiu a reforma trabalhista

 

A Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Feteerj), que representa os Sindicatos de Professores das escolas particulares, discute neste sábado (8) o Planejamento político e financeiro para 2019. A reunião ocorrerá na sede do Sinpro-Rio, de 9h às 17h, com a participação dos diretores da Executiva, do Pleno e do Conselho Fiscal da Federação.

Na abertura, serão discutidos Conjuntura Nacional e Movimento Sindical, com os seguintes professores convidados como palestrantes: Camila de Melo (CUT-RJ), Celso Napolitano (Federação de Professores do Estado de São Paulo – FEPESP) e Robson Leite (ex-superintendente do Ministério do Trabalho-RJ).

Na parte da tarde, serão discutidos os temas: Sustentação Financeira da Feteerj; Planejamento para 2019; Assuntos gerais.

Conheça a diretoria da Feteerj.

Conheça os Sindicatos Filiados à Feteerj.

Neste sábado (8), a Feteerj discute o planejamento para 2019

Sem discussão, BNCC do Ensino Médio é aprovada e favorece grupos empresariais da Educação

Nova BNCC para o ensino médio favorece os grupos empresariais da educação

 

O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou nesta terça (4) a Base Nacional Comum Curricular para o ensino médio. A manobra foi tão deliberada para evitar qualquer tipo de protesto ou discussão mais aprofundada que o CNE sequer deu publicidade à pauta da sessão. De 20 conselheiros presentes, nada menos do que 18 (não houve votos contrários, mas duas abstenções) aprovaram, à revelia, um texto que é alvo de intensas críticas por apresentar uma série de retrocessos e desrespeitar — como ficou patente mais uma vez com essa votação — os processos históricos da educação brasileira e o diálogo com a sociedade, representada por professores, pesquisadores, organizações e entidades que defendem a educação.

Além de suprimir temas como o combate às discriminações de raça, gênero e orientação sexual — indo ao encontro do ideário defendido pela Escola Sem Partido e suas Leis da Mordaça — e excluir disciplinas que dão acesso ao conhecimento social e histórico, esta BNCC aprovada favorece a entrada do interesse mercantilista na educação básica, a exemplo do que já acontece há anos no ensino superior. Vale lembrar que, juntamente com o enxugamento do currículo, com a definição de que 40% da carga horário do ensino médio podem ser cumpridos via itinerários formativos, o MEC aprovou, em novembro, o uso de educação a distância (EAD) na etapa, o que compromete a qualidade e favorece ainda mais a lógica empresarial e a transformação do ensino em mercadoria.

Conheça o Manual de Defesa contra a censura nas escolas

Conheça o Manual de Defesa contra a censura nas escolas

 

Manual de Defesa Contra a Censura nas Escolas foi elaborado como uma resposta às agressões dirigidas a professoras e professores e a escolas feitas por movimentos reacionários e contrários à liberdade de ensino e ao pluralismo de concepções pedagógicas, princípios previstos na Constituição Federal. Ele foi feito em conjunto por dezenas de entidades, incluindo a nossa Contee, a qual a Feteerj é filiada.

Trata-se, com isso, de uma ferramenta importante para que as professoras, professores e os sindicatos ligados à área da Educação saibam prevenir e responder às ameaças e ataques, que já começaram.

O Manual de Defesa propõe:

  • Resistir aos ataques, com base nos direitos constitucionais relacionados à educação e ao ensino – se necessário, com respostas jurídicas às agressões abusivas e injustas;
  • Responder de forma política e pedagógica aos episódios de censura e ameaça no âmbito das próprias escolas, de modo que a ocorrência das agressões sirva para aprofundar reflexões nas comunidades escolares sobre a necessidade de defender a liberdade de ensinar e aprender e o pluralismo de concepções pedagógicas na educação.

Com isso, a Feteerj recomenda a todo o magistério e ao Sindicatos de Professores que compartilhem esse manual.

Clique no link abaixo para abrir em PDF o documento.

manualdedefesa (2)

Conheça o Manual de Defesa contra a censura nas escolas

Manual mostra como prevenir e se defender da censura e assédio nas escolas

 

O Manual de Defesa Contra a Censura nas Escolas foi elaborado como uma resposta às agressões dirigidas a professoras e professores e a escolas feitas por movimentos reacionários e contrários à liberdade de ensino e ao pluralismo de concepções pedagógicas, princípios previstos na Constituição Federal. Ele foi feito em conjunto por dezenas de entidades, incluindo a nossa Contee, a qual a Feteerj é filiada.

Trata-se, com isso, de uma ferramenta importante para que as professoras, professores e os sindicatos ligados à área da Educação saibam prevenir e responder às ameaças e ataques, que já começaram.

O Manual de Defesa propõe:

  • Resistir aos ataques, com base nos direitos constitucionais relacionados à educação e ao ensino – se necessário, com respostas jurídicas às agressões abusivas e injustas;
  • Responder de forma política e pedagógica aos episódios de censura e ameaça no âmbito das próprias escolas, de modo que a ocorrência das agressões sirva para aprofundar reflexões nas comunidades escolares sobre a necessidade de defender a liberdade de ensinar e aprender e o pluralismo de concepções pedagógicas na educação.

Com isso, a Feteerj recomenda a todo o magistério e ao Sindicatos de Professores que compartilhem esse manual.

Clique no link abaixo para abrir em PDF o documento.

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Todo apoio à professora Andrea Nunes Constâncio do CENIP Petrópolis

Todo apoio à professora Andrea Nunes Constâncio do CENIP Petrópolis

A Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Feteerj) e os Sindicatos Filiados repudiam a virulenta e absurda declaração feita pelo recém-eleito deputado federal Daniel Silveira (PSL) contra a professora Andrea Nunes Constâncio, diretora do Colégio Estadual Dom Pedro II em Petrópolis, o CENIP. A declaração mostra o total despreparo do recém-eleito parlamentar, que não contente em desqualificar os profissionais de educação, ainda faz ameaças à diretora.

O CENIP é um colégio tradicional de Petrópolis, cujos servidores há décadas batalham contra a falta de investimentos e os baixos salários.

Na verdade, a professora Andrea pode ter certeza de que o ataque e ameaças que sofreu serão respondidos por todas as professoras e professores de nosso estado.

A Feteerj e os Sindicatos Filiados à Federação desde já se colocam à disposição da professora Andrea para ajudar nas medidas políticas e jurídicas cabíveis que o caso vai requerer.

Feteerj e Sindicatos Filiados

22 de novembro: dia de mobilizar os trabalhadores em defesa da aposentadoria

Nesta quinta-feira (22), ‘Dia Nacional de Mobilização em defesa da Previdência e da Seguridade Social’, a CUT e outras oito centrais sindicais (Força Sindical, CTB, Intersindical, CSB, CSP-Conlutas, NCST, UGT e CGTB) realizarão mobilizações em todo o Brasil contra a reforma da Previdência que o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), já declarou diversas vezes que pretende tratar como prioridade assim que assumir o cargo em janeiro de 2019.

Serão realizados protestos, assembleias e panfletagem nos locais de trabalho, diálogo nas ruas com a população e panfletagem em praças públicas e locais de grande circulação. Essa será a primeira manifestação da campanha permanente em defesa da Previdência, lançada no último dia 12 pela CUT e demais centrais sindicais. Um documento com os princípios gerais para a garantia da universalidade e do futuro da Previdência e da Seguridade Social também foi divulgado pelas entidades sindicais (confira aqui).

 

PROPOSTA DE BOLSONARO PIOR QUE A DE TEMER

Para a CUT, a reforma de Bolsonaro é ainda pior do que a proposta feita por Michel Temer (MDB) em 2017 e engavetada em abril do mesmo ano, após pressão dos trabalhadores e trabalhadoras que paralisaram o Brasil na maior greve geral da história do país.

Bolsonaro quer trazer para o Brasil o modelo de capitalização da previdência que levou milhares de chilenos à miséria. Muitos não conseguiram se aposentar e outros ganham metade do salário mínimo – no modelo adotado pelo Chile na década de 1980, a chamada capitalização da Previdência, o trabalhador é obrigado a aderir aos chamados fundos de pensão para fazer uma poupança pessoal sem a contribuição dos patrões e do governo. Assim, se o trabalhador não contribui por alguns meses por ter ficado muito tempo desempregado, fazendo bicos ou totalmente sem renda, nunca conseguirá se aposentar.

Queremos a Previdência pública. A manutenção do modelo de repartição, onde os trabalhadores que estão na ativa contribuem para que os aposentados, que já contribuíram, recebam o benefício. Nesse modelo tem contribuições dos trabalhadores, empresas e governo e há a garantia de, pelo menos, os benéficos sejam atrelados ao salário mínimo.

Para isso, é fundamental que a classe trabalhadora atenda ao chamado das centrais sindicais e se mobilize em todo o país em defesa das aposentadorias. A defesa do maior patrimônio da classe trabalhadora, que, segundo ele, é a Previdência pública, será a primeira e principal batalha que os trabalhadores e trabalhadoras irão travar com o governo após o processo eleitoral.