GREVE GERAL: PROFESSORES DAS ESCOLAS PARTICULARES DO ESTADO DO RIO VÃO PARAR DIA 28 DE ABRIL

GREVE GERAL: PROFESSORES DAS ESCOLAS PARTICULARES DO ESTADO DO RIO VÃO PARAR DIA 28 DE ABRIL

No dia 28 de abril será realizada a Greve Geral dos trabalhadores brasileiros contra as Reformas da Previdência e Trabalhista que o governo federal quer impor ao povo brasileiro, com a retirada de direitos e conquistas históricas – leia a carta aos trabalhadores escrita pelas centrais sindicais unidas.

A Feteerj e os Sindicatos filiados convocam todos os professores e professoras que atuam em estabelecimentos particulares de ensino no estado do Rio de Janeiro a paralisar suas atividades no dia 28/04, dia da greve geral, que em nosso estado, em relação à nossa categoria, terá a duração de 24 horas.

A categoria já participou, com enorme sucesso, da paralisação nacional do dia 15 de março – leia mais.

No estado do Rio, a Feteerj e os dez sindicatos filiados participarão da mobilização. São eles: Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro (Sinpro Rio); Sinpro Niterói e Região; Sinpro Nova Friburgo; Sinpro Petrópolis; Sinpro Lagos; Sinpro Macaé; Sinpro Costa Verde;Sinpro Norte Noroeste Fluminense; Sinpro Baixada e Sinpro Campos e São João da Barra.

No dia 24 de março, a diretoria colegiada da Feteerj se reuniu e decidiu participar da greve geral de 28 de abril contra as reformas de temer

 

NÃO VAMOS ACEITAR O FIM DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

A reforma de Temer está contida na Proposta de Emenda à Constituição nº 287/2016. Na verdade, ela não significa uma “reforma” da Previdência e sim o fim da aposentadoria, com a retirada de milhões de pessoas dos benefícios.

O papel do Poder Executivo – que ele não quer cumprir e quer fazer o trabalhador pagar a conta – deve ser o de reduzir o número absurdo de renúncias, criar instrumentos para cobrar, de fato, os devedores da Previdência Social, combater a sonegação e retomar urgentemente o crescimento econômico com a geração de emprego e renda.

Veja o que temer quer fazer:

1) Acabar com a aposentadoria especial para o professor;

2) Aposentadoria por idade para todos apenas aos 65 anos, ignorando as diferenças entre homens ou mulheres, do meio rural ou urbano;

3) Exigência de 25 anos de contribuição – hoje a exigência é de 15 anos;

4) 49 anos de trabalho ininterrupto para o direito ao benefício integral;

5) Extinção da aposentadoria por tempo de contribuição;

6) A idade mínima não é fixa e irá aumentar à medida que a expectativa de vida da população aumente.

7) Proíbe acúmulo de benefícios, como aposentadorias e pensões. O trabalhador poderá optar por apenas um dos benefícios;

8) Desvincula benefícios assistenciais e pensões do salário mínimo nacional;
9) Reconfigura a aposentadoria por invalidez (“aposentadoria por incapacidade permanente para o trabalho”) e propõe que o acesso ocorrerá apenas se não houver nenhuma possibilidade de readaptação.

 

REFORMA TRABALHISTA DE TEMER QUER ACABAR COM A CLT 

Em 28 de abril, os professores dos estabelecimentos de ensino privado vão paralisar as atividades por 24 horas para protestar também contra a Reforma trabalhista que Temer quer impor.

Veja alguns pontos críticos de mais essa tentativa de retirar os direitos históricos da classe trabalhadora:

1. Desmonta a CLT, que regulamenta os direitos dos trabalhadores brasileiros como carteira assinada, férias remuneradas, descanso semanal remunerado e salário mínimo. Uma legislação que protege o mundo do Trabalho há mais de oitenta anos;

2. Implanta a terceirização total do trabalho nas atividades fins, acabando com o vínculo de emprego (leia mais a seguir);

3. Acaba com a política de reajuste do salário mínimo com índices acima da inflação;

4. Impõe uma reforma sindical, tentando fragilizar as entidades representativas dos trabalhadores.

 

TERCEIRIZAÇÃO SEM LIMITES 

No dia 22/03, a Câmara de Deputados aprovou o PL 4302/98, que libera a terceirização sem limites e permite a existência de empresas sem trabalhadores diretamente vinculados. Atualmente, apenas é permitida a terceirização em atividades de apoio como limpeza e alimentação. Essa aprovação atinge os professores em cheio, pois os donos de escolas poderão contratar sem vínculo de emprego, apenas por contratos temporários. Mas a luta ainda não acabou, pois as Centrais sindicais e deputados da oposição estão tentando derrubar juridicamente essa aberração.

Temos que ficar atentos e nos preparar para reagir a mais esse grave ataque aos nossos direitos. Principalmente agora, quando em conjunto com a luta contra as reformas começa a nossa campanha salarial (leia mais a seguir).

Mesmo tendo aprovado o PL 4302, o governo teve a sua menor votação na Câmara. O que comprova que a reação da população nesses últimos dias conseguiu retirar votos da base governista. Comprova, também, que a PEC da reforma da previdência, que precisa de 2/3 dos votos e não a maioria simples de deputados, nesse momento, não passaria.

 

CAMPANHA SALARIAL 2017 DOS PROFESSORES DO ENSINO PRIVADO

Os Sindicatos de Professores já iniciaram a luta por negociações coletivas em 2017 em suas regiões que garantam a recuperação das perdas salariais e impeçam qualquer retrocesso que signifique retirada de direitos de professores e professoras, sob o lema: nenhum direito a menos.

Em 2017, necessitaremos de uma grande mobilização da categoria, em todas as regiões e níveis de ensino.
Sabemos que o ensino privado, que avança em nosso país em detrimento da escola pública, vem sendo loteado pelos “grupos educacionais”, visando a atender muito mais os interesses mercadológicos do que a função social da educação. Através da oferta de um ensino pasteurizado e da exploração do trabalho docente, a escola privada, mais do que nunca, está virando mercadoria e, o professor, infelizmente, incluído nesta fórmula perversa de mais trabalho e menos salário.

Temer já aprovou medida provisória de Reforma que acena para os grupos empresariais tomarem conta do ensino básico público. Ou seja, o professor que tradicionalmente busca se manter nos dois sistemas de ensino para tentar receber vencimentos mais dignos, agora se vê, como nunca, acossado pelos dois lados. É bom lembrar que, devido à atual crise do governo estadual, que atinge por extensão outros municípios, a situação em nosso estado se apresenta como a mais grave em relação ao restante do país.

Por isso, convocamos os professores e professoras dos estabelecimentos privados de ensino a uma adesão total à greve geral dia 28/04.

A PEDIDO DO SINPRO MACAÉ, VEREADORES REALIZAM AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

A PEDIDO DO SINPRO MACAÉ, VEREADORES REALIZAM AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Os Sindicatos de Professores em todo o estado estão realizando e participando de debates sobre as reformas de temer, em uma ação para esclarecer a população sobre os graves ataques que o governo ilegítimo de temer pretende fazer com as reformas da Previdência e trabalhista.

Dentro dessa luta, o Sinpro Macaé e Região requereu à Câmara de Vereadores daquele município a realização de uma audiência pública sobre a reforma da Previdência; com isso, o mandato do vereador Marcel Silvano (PT) encaminhou o requerimento ao plenário, tendo sido aprovado por unanimidade.

Assim, nessa terça, dia 4, às 18h, A FRENTE MACAENSE CONTRA A REFORMA realiza audiência pública com o tema e convida a população da cidade a lotar a Câmara Nova para pressionar os vereadores, deputados e senadores e seus partidos a não retirarem direitos dos cidadãos, dificultando a aposentadoria.

A Frente tem um lema simples: os banqueiros, os bilionários e o grande capital é que têm que pagar pelo roubo e rombo da previdência que eles causaram!

E no dia 28 de abril, o Sinpro Macaé estará na luta, convocando os professores das escolas particulares da região a se juntarem à greve geral contra as reformas de temer!

Mais informações no facebook do Sinpro Macaé e Região.

SEXTA (31) FOI DIA DE MANIFESTAÇÕES CONTRA AS REFORMAS DA PREVIDÊNCIA E TRABALHISTA

SEXTA (31) FOI DIA DE MANIFESTAÇÕES CONTRA AS REFORMAS DA PREVIDÊNCIA E TRABALHISTA

Nessa sexta, dia 31 de março, milhares de pessoas saíram às ruas em protesto contra as propostas de reforma da Previdência Social e trabalhista, em uma preparação à Greve Geral convocada para o dia 28 de abril pelas centrais sindicais.

A Fetterj e os Sindicatos filiados participaram em seus respectivos municípios de manifestações (fotos abaixo). No Rio, houve uma passeata com mais de 20 mil pessoas. A Federação convoca os professores das escolas particulares a aderirem à paralisação do dia 28/04, que ocorrerá em todo o país – leia mais sobre a paralisação do dia 28 aqui.

 

Manifestação em Campos, com a presença do diretor Sinpro Campos e São João da Barra, Fabio Vianna Siqueira, e da presidente da entidade, Vera Lucia Ribeiro Felix (direita)

 

 

Sinpro Norte e Noroeste Fluminense participou das manifestações em Itaperuna junto com o movimento sindical

 

 

Sinpro Macaé, tendo em primeiro plano a diretora Guilhermina Rocha e César Gomes, presidente da entidade

 

Sinpro Rio na passeata de 31 de março

 

NOVA LEI DA TERCEIRIZAÇÃO JÁ NASCE EM CONFLITO COM A JUSTIÇA DO TRABALHO

Nessa sexta (31), na véspera do aniversário do golpe militar de 64, o presidente ilegítimo temer sancionou o projeto de lei nº 4302/98 aprovado pela Câmara, que permite a contratação irrestrita de trabalhadores terceirizados por empresas. Foi um ato de açodamento da parte do governo, que poderia aguardar até o dia 12 de abril para sancionar o PL, alvo de quatro mandados de segurança, questionando a sua legalidade – em um deles, o ministro Celso de Mello pediu explicações sobre o projeto ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

Em um recuo, temer fez três vetos ao texto. O principal impede a possibilidade de prorrogar a vigência de contratos temporários por mais de 270 dias.

A nova lei já nasce sendo considerada confusa, ruim mesmo, pelo próprio empresariado e advogados especializados na Justiça trabalhista, já que dá brecha para futuras ações na Justiça do Trabalho por causa do vínculo de emprego.

Sobre esses problemas da lei, o ex-presidente do Sindicato dos Advogados do Rio de Janeiro, Sergio Batalha Mendes, comentou em um texto nas redes sociais: “A lei não assegura aquilo que está sendo divulgado amplamente na imprensa. Ainda que em uma leitura rápida, pude constatar que a lei mantém sua vinculação a uma substituição temporária de pessoal ou demanda complementar de serviços. Caso não estejam presentes tais requisitos, a Justiça do Trabalho poderá anular o contrato e declarar o vínculo direto com o tomador de serviços”.

Batalha continua: “Também em relação à empresa prestadora de serviços, a lei determina que ela dirija a prestação de serviços específicos por ela prestados. Ora, no padrão típico da terceirização já aplicada no Brasil, o prestador de serviços é subordinado diretamente à empresa tomadora, o que violaria a própria lei sancionada e permitiria o reconhecimento de vínculo de emprego com a tomadora de serviços, além do reconhecimento de todos os direitos assegurados a seus próprios empregados”.

Em resumo, ainda segundo Sergio Batalha, a chamada “Lei da Terceirização” é ruim para o trabalhador, mas não entrega o que está sendo prometido ao empresário. O resultado serão dezenas de milhares de ações na Justiça do Trabalho e, provavelmente, prejuízos para trabalhadores e empresários, sendo que muitos destes últimos poderão arcar com pesados passivos trabalhistas.

NESSA SEXTA (31), TEM PASSEATA NO CENTRO DO RIO EM PREPARAÇÃO À GREVE GERAL DO DIA 28/04

No dia 28 de abril será realizada a Greve Geral dos trabalhadores brasileiros contra as Reformas da Previdência e Trabalhista que o governo federal quer impor ao povo, com a retirada de direitos e conquistas históricas, como a aposentadoria para todos e a carteira de trabalho, direitos contidos na nossa Constituição.

A Feteerj e os Sindicatos de Professores filiados (Sinpro) convocam todos os professores e professoras que atuam em estabelecimentos particulares de ensino no estado do Rio de Janeiro a aderir à paralisação do dia 28/04, que aqui em nosso estado, em relação à nossa categoria, terá a duração de 24 horas,

Já nessa sexta, dia 31, tem passeata no Centro do Rio, concentração às 16h, na Candelária, em preparação à greve do dia 28. Diversos municípios em todo o estado farão manifestações também.
A Feteerj e o Sinpro-Rio estarão se mobilizando aqui na capital para a passeata dessa sexta; os demais Sinpros também participarão de atos específicos em suas regiões.

 

PARALISAÇÃO DE 15 DE MARÇO FOI UM SUCESSO

Os professores participaram com enorme sucesso da paralisação nacional do dia 15 de março, quando uma passeata, no Centro do Rio, teve a presença de mais de 100 mil pessoas (foto). Também em todo o Interior do estado, os Sindicatos filiados também participaram das manifestações.

O governo ilegítimo de temer alega que quer fazer a reforma porque a previdência social é deficitária, o que não é verdade. Cabe ao governo fiscalizar os empregadores a cumprirem as regras e não burlarem a legislação, arrecadando o dinheiro necessário à manutenção da Previdência Social.

A reforma de temer está contida na Proposta de Emenda à Constituição nº 287/2016; na verdade, ela não significa uma “reforma” da Previdência e sim o fim da aposentadoria, com a retirada de milhões de pessoas dos benefícios. Veja o que temer quer fazer:

1) Acabar com a aposentadoria especial para o professor;
2) Aposentadoria por idade para todos apenas aos 65 anos, ignorando se são homens ou mulheres, do meio rural ou urbano;
3) Exigência de 25 anos de contribuição – hoje a exigência é de 15 anos;
4) 49 anos de trabalho ininterrupto para o direito ao benefício integral;
5) Extinção da aposentadoria por tempo de contribuição;
6) A idade mínima não é fixa e irá aumentar à medida que a expectativa de vida (calculada pelo IBGE) aumente;
7) Proíbe acúmulo de benefícios (aposentadorias e pensões). O trabalhador poderá optar por apenas um dos benefícios;
8) Desvincula benefícios assistenciais e pensões do salário mínimo nacional;
9) Reconfigura a aposentadoria por invalidez (“aposentadoria por incapacidade permanente para o trabalho”) e propõe que o acesso ocorrerá apenas se não houver nenhuma possibilidade de readaptação.

O papel do Poder Executivo – que ele não quer cumprir e quer fazer o trabalhador pagar a conta – deve ser o de reduzir o número absurdo de renúncias, criar instrumentos para cobrar, de fato, os devedores da Previdência Social, combater a sonegação e retomar urgentemente o crescimento econômico com a geração de emprego e renda.

 

REFORMA TRABALHISTA DE TEMER QUER ACABAR COM A CLT

Em 28 de abril, os professores dos estabelecimentos de ensino privado vão paralisar as atividades por 24 horas para protestar também contra a Reforma trabalhista que Temer quer impor. Veja alguns pontos críticos de mais essa tentativa de retirar os direitos históricos da classe trabalhadora:

1) Desmonta a CLT, que regulamenta os direitos dos trabalhadores brasileiros como carteira assinada, férias remuneradas, descanso semanal remunerado, salário mínimo, e nos protege há mais de oitenta anos;
2) Implanta a terceirização total do trabalho nas atividades fins – hoje, ela é permitida apenas nas atividades meios, tais como limpeza ou segurança;
3) Acaba com a política de reajuste do salário mínimo com índices acima da inflação;
4) Impõe uma reforma sindical, tentando fragilizar as entidades representativas dos trabalhadores.

 

TERCEIRIZAÇÃO SEM LIMITES

No dia 22/03, a Câmara de Deputados aprovou o PL 4302/98, que libera a terceirização sem limites e permite a existência de empresas sem trabalhadores diretamente vinculados. Atualmente, apenas é permitida a terceirização em atividades de apoio como limpeza e alimentação. Essa aprovação atinge os professores em cheio, pois os donos de escolas poderão contratar sem vínculo de emprego, apenas por contratos temporários. Mas a luta ainda não acabou, pois as Centrais sindicais e deputados da oposição estão tentando derrubar juridicamente essa aberração.

Mas temos que ficar atentos e nos preparar para reagir a esse grave ataque aos nossos direitos. Principalmente agora, quando em conjunto com a luta contra as reformas começa a nossa campanha salarial (ver quadro a seguir).

Mesmo tendo aprovado o PL 4302, o governo teve a sua menor votação na Câmara. O que comprova que a reação da população nesses últimos dias conseguiu retirar votos da base governista. Comprova, também, que a PEC da reforma da previdência, que precisa de 2/3 dos votos e não a maioria simples de deputados, nesse momento, não passa.

 

CAMPANHA SALARIAL 2017 DOS PROFESSORES DO ENSINO PRIVADO

Os Sindicatos de Professores já iniciaram a luta por negociações coletivas em 2017 que garantam a recuperação das perdas salariais e impeçam qualquer retrocesso que signifique retirada de direitos de professores e professoras, sob o lema: nenhum direito a menos.

Em 2017, devido à conjuntura política e econômica extremamente contrária aos trabalhadores, necessitaremos de uma grande mobilização da categoria, em todas as regiões e níveis de ensino.

Sabemos que o ensino privado, que avança em nosso pais em detrimento da escola pública, vem sendo loteado pelos “grupos educacionais”, visando a atender muito mais os interesses mercadológicos do que a função social da educação. Através da oferta de um ensino pasteurizado e da exploração do trabalho docente, a escola privada, mais do que nunca, está virando mercadoria e, o professor, infelizmente, incluído nesta fórmula perversa de mais trabalho e menos salário.

Temer já aprovou medida provisória de Reforma que acena para os grupos empresariais tomarem conta do ensino básico público. Ou seja, o professor que tradicionalmente busca se manter nos dois sistemas de ensino para tentar receber vencimentos mais dignos, agora se vê, como nunca, acossado pelos dois lados. É bom lembrar que, devido à atual crise do governo estadual, que atinge por extensão outros municípios, a situação em nosso estado se apresenta como a mais grave em relação ao restante do país.

Por isso, convocamos os professores e professoras dos estabelecimentos privados de ensino a uma adesão total à greve geral dia 28/04.

 

A PEDIDO DO SINPRO MACAÉ, VEREADORES REALIZAM AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

FETEERJ, REPRESENTANDO OS SINPROS FILIADOS, E O SESI COMEÇAM NEGOCIAÇÃO PARA ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2017/18

Professores das escolas Sesi querem a reposição das perdas dos últimos anos mais 2% de ganhos reais, totalizando 8,3%.

No dia 21 de março, a comissão de negociação da Feteerj, em nome dos Sindicatos filiados, se reuniu com representantes do Sesi iniciando a negociação para o Acordo Coletivo de Trabalho 2017/18.

O Sesi apresentou a seguinte proposta: 2,5% de reajuste em março sobre os salários de fevereiro de 2017 e mais 2,5% no mês de setembro sobre os salários de agosto de 2017. Pela proposta, seriam mantidas as demais cláusulas, com o reajuste do auxílio creche e dependentes-PCD em 5%.

A comissão de negociação da Feteerj em contrapartida informou aos representantes do SESI que as assembleias de campanha salarial dos professores do Sesi aprovaram a seguinte proposta para ser negociada:

1) Reposição das perdas dos últimos anos: 1,6% de 2015/2016 + 4,69% de 2016/2017, que somam 6,3% + 2% de ganhos reais, totalizando 8,3%.

2) 1/3 da carga horária para planejamento;

3) Integralidade da gratuidade nas escolas Sesi para os filhos dos professores e professoras.

A comissão da Feteerj submeterá a proposta do Sesi ao colegiado da diretoria e o os representantes do Sesi levarão a pauta reivindicatória dos Sinpros para avaliação de sua diretoria.

As partes se reunirão novamente assim que a Feteerj se posicionar ao Sesi sobre a decisão de sua diretoria e solicitar nova reunião de Negociação.

 

ACT 2016 COM O SESI

Em relação ao ACT 2016 com o SESI, a Feteerj informa que o ACT 2016 com o Sesi foi assinado entre as partes, com as cláusulas salariais nos seguintes termos: correção salarial de 5% em março/16, 2% em julho/16 e 2% em novembro/16, de forma acumulada.

28 DE ABRIL: GREVE GERAL CONTRA AS REFORMAS DA PREVIDÊNCIA E TRABALHISTA!

As centrais sindicais se reuniram nessa segunda (27/03) e marcaram uma data unificada para realizar a greve geral: 28 de abril – a Feteerj e os Sindicatos filiados apoiam a paralisação nesse dia e convocam os professores das escolas particulares a participarem.

Leia a seguir a nota oficial de todas as centrais:

Reunidos na tarde desta segunda-feira (27), na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), em São Paulo, os presidentes das centrais sindicais, dirigentes sindicais analisaram a grave situação política, social e econômica que o país atravessa e decidiram que: no Dia 28 de abril Vamos parar o Brasil!

As centrais sindicais conclamam seus sindicatos filiados para, no dia 28, convocar os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarão as propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o projeto de Terceirização aprovado pela Câmara, que o governo Temer quer impor ao País.

Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT.

Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.

São Paulo, 27 de março de 2017.

Adilson Araújo – Presidente da CTB
Antonio Neto – Presidente da CSB
José Calixto Ramos – Presidente da Nova Central
Paulo Pereira da Silva (Paulinho) – Presidente da Força Sindical
Ricardo Patah – Presidente da UGT
Vagner Freitas – Presidente da CUT
Edson Carneiro (Índio) – Secretário Geral Intersindical
Luiz Carlos Prates (Mancha) – Presidente da CSP-Conlutas
Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira) – Presidente da CGTB

Nota de falecimento

Faleceu nessa segunda-feira (27) Odete de Jesus Rodrigues (☆ 23/07/1928), avó do presidente da CUT-RJ, Marcelo Rodrigues.

O velório está sendo realizado no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Capela L, e o sepultamento se dará às 16h.

A direção colegiada da Feteerj e os Sindicatos filiados se solidarizam com Marcelo Rodrigues.

A PEDIDO DO SINPRO MACAÉ, VEREADORES REALIZAM AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

PRESSÃO SOBRE DEPUTADOS FUNCIONOU NO RIO

Dos 46 deputados federais do Rio, apenas 16 votaram SIM e ajudaram a aprovar o PL 4320, que liberou a terceirização.

Os demais votaram NÂO ou se abstiveram, sinal inequívoco que a pressão dos sindicatos e da população funcionou aqui no Rio.

Ou seja, apenas 35% dos deputados do nosso estado aprovaram essa aberração e, por isso mesmo, têm que sofrer as consequências: vamos encher as redes sociais com os nomes desses traidores do povo brasileiro!

Vamos lembrar que o ilegítimo temer quer aprovar agora a reforma da Previdência, mas vai necessitar não de uma maioria simples e sim de 2/3 dos votos do plenário, porque a reforma é uma Proposta de Emenda Constitucional, a PEC 287.

Na foto, os nomes dos deputados traidores em cartaz do Sindicato dos bancários.

 

VEJA OS DEPUTADOS QUE TRAÍRAM O TRABALHADOR E VOTARAM PELA TERCEIRIZAÇÃO SEM LIMITES

E

Esses deputados listados abaixo votaram A FAVOR da terceirização do trabalho. Ou seja, votaram CONTRA os trabalhadores. Não podemos deixar de denunciar esses nomes. Temos a certeza que eles apostam que o povo não tem “memória”. Essa história precisa ser mudada. Uma vergonha nacional!

Abel Mesquita Jr. DEM
Carlos Andrade PHS
Edio Lopes PR
Jhonatan de Jesus PRB
Maria Helena PSB
Remídio Monai PR
Shéridan PSDB
André Abdon PP
Jozi Araújo PTN
Marcos Reategui PSD
Arnaldo Jordy PPS
Elcione Barbalho PMDB
Francisco Chapadinha PTN
Hélio Leite DEM
Joaquim Passarinho PSD
Júlia Marinho PSC
Lúcio Vale PR
Nilson Pinto PSDB
Simone Morgado PMDB
Alfredo Nascimento PR
Pauderney Avelino DEM
Silas Câmara PRB
Lindomar Garçon PRB
Luiz Cláudio PR
Marcos Rogério DEM
Marinha Raupp PMDB
Alan Rick PRB
César Messias PSB
Flaviano Melo PMDB
Jéssica Sales PMDB
Rocha PSDB
Carlos Henrique Gaguim PTN
César Halum PRB
Lázaro Botelho PP
Aluisio Mendes PTN
Eliziane Gama PPS
Hildo Rocha PMDB
José Reinaldo PSB
Junior Marreca PEN
Waldir Maranhão PP
Cabo Sabino PR
Danilo Forte PSB
Gorete Pereira PR
Moses Rodrigues PMDB
Paulo Henrique Lustosa PP
Vaidon Oliveira DEM
Átila Lira PSB
Heráclito Fortes PSB
Maia Filho PP
Marcelo Castro PMDB
Rodrigo Martins PSB
Rogério Marinho PSDB
Walter Alves PMDB
Aguinaldo Ribeiro PP
Pedro Cunha Lima PSDB
Adalberto Cavalcanti PTB
Augusto Coutinho Solidaried
Betinho Gomes PSDB
Creuza Pereira PSB
Daniel Coelho PSDB
Fernando Monteiro PP
Gonzaga Patriota PSB
Guilherme Coelho PSDB
Jarbas Vasconcelos PMDB
Jorge Côrte Real PTB
Kaio Maniçoba PMDB
Marinaldo Rosendo PSB
Pastor Eurico PHS
Severino Ninho PSB
Tadeu Alencar PSB
Arthur Lira PP
Cícero Almeida PMDB
Nivaldo Albuquerque PRP
Adelson Barreto PR
Andre Moura PSC
Laercio Oliveira Solidariede
Arthur Oliveira Maia PPS
Cacá Leão PP
Claudio Cajado DEM
Erivelton Santana PEN
João Gualberto PSDB
José Carlos Aleluia DEM
José Carlos Araújo PR
José Nunes PSD
José Rocha PR
Jutahy Junior PSDB
Mário Negromonte Jr. PP
Paulo Magalhães PSD
Pr. Luciano Braga PRB
Roberto Britto PP
Ronaldo Carletto PP
Aelton Freitas PR
Bilac Pinto PR
Dâmina Pereira PSL
Delegado Edson Moreira PR
Dimas Fabiano PP
Domingos Sávio PSDB
Eduardo Barbosa PSDB
Franklin Lima PP
Júlio Delgado PSB
Marcelo Álvaro Antônio PR
Marcus Pestana PSDB
Mauro Lopes PMDB
Misael Varella DEM
Raquel Muniz PSD
Renato Andrade PP
Renzo Braz PP
Rodrigo de Castro PSDB
Saraiva Felipe PMDB
Tenente Lúcio PSB
Toninho Pinheiro PP
Zé Silva Solidaried
Carlos Manato Solidaried
Dr. Jorge Silva PHS
Marcus Vicente PP
Arolde de Oliveira PSC
Celso Pansera PMDB
Ezequiel Teixeira PTN
Felipe Bornier PROS
Julio Lopes PP
Luiz Carlos Ramos PTN
Marcelo Delaroli PR
Marcelo Matos PHS
Otavio Leite PSDB
Paulo Feijó PR
Simão Sessim PP
Soraya Santos PMDB
Walney Rocha PEN
Wilson Beserra PMDB
Zé Augusto Nalin PMDB
Adérmis Marini PSDB
Alexandre Leite DEM
Antonio Bulhões PRB
Antonio Carlos Mendes Thame PV
Bruna Furlan PSDB
Capitão Augusto PR
Celso Russomanno PRB
Eli Corrêa Filho DEM
Evandro Gussi PV
Fausto Pinato PP
Herculano Passos PSD
Izaque Silva PSDB
Lobbe Neto PSDB
Luiz Lauro Filho PSB
Major Olimpio Solidaried
Marcelo Aguiar DEM
Marcelo Squassoni PRB
Marcio Alvino PR
Miguel Haddad PSDB
Miguel Lombardi PR
Missionário José Olimpio DEM
Paulo Freire PR
Pr. Marco Feliciano PSC
Renata Abreu PTN
Ricardo Tripoli PSDB
Roberto Alves PRB
Sérgio Reis PRB
Tiririca PR
Vanderlei Macris PSDB
Vinicius Carvalho PRB
Vitor Lippi PSDB
Adilton Sachetti PSB
Ezequiel Fonseca PP
Nilson Leitão PSDB
Professor Victório Galli PSC
Valtenir Pereira PMDB
Augusto Carvalho Solidaried
Izalci Lucas PSDB
Laerte Bessa PR
Rogério Rosso PSD
Rôney Nemer PP
Alexandre Baldy PTN
Célio Silveira PSDB
Fábio Sousa PSDB
Giuseppe Vecci PSDB
João Campos PRB
Lucas Vergilio Solidaried
Magda Mofatto PR
Thiago Peixoto PSD
Carlos Marun PMDB
Geraldo Resende PSDB
Tereza Cristina PSB
Christiane de Souza Yared PR
Delegado Francischini Solidaried
Diego Garcia PHS
Dilceu Sperafico PP
Edmar Arruda PSD
Evandro Roman PSD
Leandre PV
Leopoldo Meyer PSB
Luciano Ducci PSB
Luiz Carlos Hauly PSDB
Nelson Meurer PP
Nelson Padovani PSDB
Osmar Bertoldi DEM
Reinhold Stephanes PSD
Rubens Bueno PPS
Sandro Alex PSD
Sergio Souza PMDB
Toninho Wandscheer PROS
Carmen Zanotto PPS
Celso Maldaner PMDB
Cesar Souza PSD
João Paulo Kleinübing PSD
João Rodrigues PSD
Marco Tebaldi PSDB
Mauro Mariani PMDB
Rogério Peninha Mendonça PMDB
Valdir Colatto PMDB
Alceu Moreira PMDB
Cajar Nardes PR
Carlos Gomes PRB
Covatti Filho PP
Darcísio Perondi PMDB
Jones Martins PMDB
José Fogaça PMDB
Jose Stédile PSB
Luis Carlos Heinze PP
Mauro Pereira PMDB
Onyx Lorenzoni DEM
Renato Molling PP
Yeda Crusius PSDB

TERCEIRIZAÇÃO DEVE SER VOTADA NESSA QUARTA (22) – ENVIE EMAIL AOS DEPUTADOS EXIGINDO QUE NÃO APROVEM O PL 4302

TERCEIRIZAÇÃO DEVE SER VOTADA NESSA QUARTA (22) – ENVIE EMAIL AOS DEPUTADOS EXIGINDO QUE NÃO APROVEM O PL 4302

A Câmara de Deputados deve votar hoje, dia 22, o Projeto de Lei 4.302/98, que autoriza a terceirização para as atividades-fim das empresas, retirar a responsabilização solidária da empresa tomadora de serviços e precarizar ainda mais as relações de trabalho. Ou seja, qualquer setor da empresa poderá ser terceirizado, por meio de contratos temporários, se esse PL for aprovado, como deseja o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM).

Temos que reagir e dizer aos deputados, hoje ainda, que não ACEITAREMOS A APROVAÇÃO DESSE PL E O PARLAMENTAR QUE O APROVAR NÃO TERÁ MAIS O VOTO DA EDUCAÇÃO!

Nessa matéria, fizemos um modelo de texto para que a professora envie um email ao deputado:

 

MODELO DA CARTA AOS DEPUTADOS

Senhor deputado federal, reivindicamos que os senhores não aprovem o projeto de lei 4.302-C/98 (contrato de trabalho) por ser extremamente nocivo aos trabalhadores e que vai acabar com direitos históricos contidos na CLT. O presidente da Câmara já disse que a “Justiça do Trabalho tem que acabar” e por isso vai colocar em votação o PL que escancara a terceirização – o senhor quer ficar junto desse deputado e também ficar conhecido por ter ajudado a acabar com direitos que têm quase um século de duração em nosso país? Acreditamos que não.

Os senhores são representantes do estado do Rio de Janeiro no Congresso e por isso mesmo devem prestar contas de suas posições nas votações. Reafirmamos para que os senhores deputados não aprovem o PL 4302! Os senhores viram o tamanho da manifestação contra as reformas da Previdência e Trabalhista que ocorreram no dia 15/03 no Centro do Rio. Ou seja, muita coisa vai acontecer até 2018. Por isso, NÃO VOTEM CONTRA A EDUCAÇÃO! NÃO APROVEM O PL 4302! 

 

EMAILS DOS DEPUTADOS DO ESTADO DO RIO

ALESSANDRO MOLON (REDE): [email protected]

ALEXANDRE SERFIOTIS (PMDB): [email protected]

ALEXANDRE VALLE (PR): [email protected]

ALTINEU CÔRTES (PMDB): [email protected]

AROLDE DE OLIVEIRA (PSC): [email protected]

AUREO (SD): [email protected]

BENEDITA DA SILVA (PT): [email protected]

CABO DACIOLO (PTdoB): [email protected]

CELSO JACOB (PMDB): [email protected]

CELSO PANSERA (PMDB): [email protected]

CHICO ALENCAR (PSOL): [email protected]

CHICO D’ANGELO (PT): [email protected]

CRISTIANE BRASIL (PTB): [email protected]

DEJORGE PATRÍCIO (PRB): [email protected]

DELEY (PTB): [email protected]

EZEQUIEL TEIXEIRA (PTN): [email protected]

FELIPE BORNIER (PROS): [email protected]

FRANCISCO FLORIANO (DEM): [email protected]

GLAUBER BRAGA (PSOL): [email protected]

HUGO LEAL (PSB): [email protected]

JAIR BOLSONARO (PSC): [email protected]

JANDIRA FEGHALI (PCdoB): [email protected]

JEAN WYLLYS (PSOL): [email protected]

JULIO LOPES (PP): [email protected]

LAURA CARNEIRO (PMDB): [email protected]

LOURIVAL GOMES (PTN): [email protected]

LUIZ SÉRGIO (PT): [email protected]

MARCELO DELAROLI (PR): [email protected]

MARCELO MATOS (PHS): [email protected]

MARCO ANTÔNIO CABRAL (PMDB): [email protected]

MARCOS SOARES (DEM): [email protected]

MIRO TEIXEIRA (REDE): [email protected]

OTAVIO LEITE (PSDB): [email protected]

PAULO FEIJÓ (PR): [email protected]

PEDRO PAULO (PMDB): [email protected]

ROBERTO SALES (PRB): [email protected]

RODRIGO MAIA (DEM): [email protected]

ROSANGELA GOMES (PRB): [email protected]

SERGIO ZVEITER (PMDB): [email protected]

SIMÃO SESSIM (PP): [email protected]

SORAYA SANTOS (PMDB): [email protected]

SÓSTENES CAVALCANTE (DEM): [email protected]

WADIH DAMOUS (PT): [email protected]

WALNEY ROCHA (PEN): [email protected]

WILSON BESERRA (PMDB): [email protected]

ZÉ AUGUSTO NALIN (PMDB): [email protected]