abr 28, 2017
Greve geral em Petrópolis ´passeata no Centro da cidade
Por todos os relatos dos Sindicatos de Professores no estado do Rio de Janeiro, a greve geral contra as reformas trabalhista e da Previdência desse dia 28 de abril foi um sucesso.
O que significa que temos que continuar e manter o movimento: fazer muito mais contras as reformas de temer.
Em relação ao país, o relatório também é sensacional, com todas as grandes categorias paralisadas, realizando atos massivos.
A nota triste foi a repressão desproporcional da PM em todo país, mas principalmente no município do Rio, em que os policiais atacaram um ato pacífico na Cinelândia, reeditando a repressão que ocorria na ditadura militar.
COMO FOI A PARALISAÇÃO NO ESTADO DO RIO

Greve geral: Rio de Janeiro, Largo do Machado
O Sinpro Rio estima que pelo menos 20 mil professores paralisaram as atividades hoje na capital. O presidente do sindicato, Oswaldo Teles, repudiou a forte e desproporcional repressão por parte das forças policiais hoje na Cinelândia: “Milhares de pessoas, incluindo muitos professores, estavam se preparando para um grande e pacífico ato no Centro, com a presença de músicos e artistas e a PM reprimiu violentamente, sem motivo algum. Até há pouco, 500 professores estavam se refugiando na sede do Sinpro para se proteger da violência dos policiais”.
No Interior do estado, escolas de grandes cidades não funcionaram, como em Petrópolis, Niterói e Friburgo.
Segundo o Sinpro Niterói, os professores daquela cidade, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí aderiram de forma significativa. A diretoria do Sinpro participou dos atos em toda a cidade, inclusive do piquete nas Barcas, onde um diretor do sindicato foi ferido com bala de borracha pela PM.

Diretoria do Sinpro Niterói na luta
Em Friburgo, pelo menos 1 mil professores fizeram greve hoje. Lá também ocorreu uma grande manifestação na cidade. Segundo o diretor do Sinpro Friburgo, Uderson Meneguite Ribeiro, 90% das escolas privadas pararam.

Greve geral: manifestação em Friburgo
Em Petrópolis, a grande maioria das escolas, universidades, ônibus e bancos aderiu à greve – o transporte não funcionou.
Houve manifestações grandes também em Cabo Frio – escolas e a Ferlagos (faculdade) pararam.
O Sinpro Campos e o Sinpro Norte e Noroeste Fluminense participaram das manifestações na região. Em Campos, os bancos aderiram à greve e o comércio teve poucas lojas abertas. A presidente do Sinpro, Vera Lucia Ribeiro Felix, disse o seguinte: “Conseguimos uma boa adesão das Escolas”. Em Itaperuna houve uma grande passeata com a participação do Sinpro NNF.

Greve geral em Itaperuna
As escolas particulares de Macaé e Região participaram integralmente da paralisação do dia 28 em conjunto com diferentes categorias sindicais, estudantes, MST e movimentos sociais. O Sinpro Macaé e Região ocupou espaços na mídia reafirmando a nossa pauta contra as medidas autoritárias do governo ilegítimo do Michel Temer.

Greve geral em Macaé
O Sinpro Baixada Fluminense informa que em Mauá, Magé e Guapimirim ocorreu paralisação das escolas particulares. O sindicato também participou da passeata no Centro do Rio, que foi duramente reprimida pela polícia. O presidente do Sinpro Baixada, Eduardo Monteiro, disse o seguinte sobre a ação da PM: “Passei mal. Muita cortina fumaça… Bomba, spray de Pimenta. Fico triste. Eu estava perto e ninguém provocou nada (foto abaixo)”.

Eduardo Monteiro do Sinpro Baixada na passeata no Rio: “Muita bomba. Ninguém provocou nada”
abr 27, 2017 |
O ataque aos direitos trabalhistas cometido por 296 deputados governistas nessa quinta-feira (26) não pode ficar sem resposta.
Esses 296 deputados aprovaram o projeto de lei da reforma trabalhista (PL 6787/2016) e rasgaram a Constituição e querem destruir a CLT.
O PL aprovado agora vai ser discutido no Senado onde certamente encontrará mais resistência.
O povo brasileiro tem que ir às ruas nessa sexta, dia 28, participar da greve geral e dizer um NÃO bem alto a esses deputados e alertar os senadores que esse projeto não pode ser aprovado em definitivo.
O que foi aprovado é muito grave e as pessoas, em sua maioria, ainda não “acordaram” para isso. Muito porque a mídia, principalmente as TVs, bombardeiam diariamente da “importância” de mudar a legislação trabalhista.
O problema é que a legislação trabalhista não está sendo “mudada”, está sendo destruída para que não contenha praticamente nenhuma proteção aos trabalhadores.
Essa legislação, se for aprovada pelo Senado, vai atingir não só as leis trabalhistas, mas também a Previdência, já que vai desabar o número de trabalhadores sem vínculo de emprego (sem carteira assinada) e, consequentemente, vai desabar a arrecadação da Previdência Social; vai atingir em cheio a economia, já que as pessoas ganharão um salário menor, não ganharão férias, 13º salário (serão contratadas de modo temporário) e com isso o dinheiro que circula no mercado (comércio principalmente) vai diminuir.
Além disso, a principal defesa do governo é que a reforma vai criar mais empregos. Na verdade, ela vai criar empregos precários, sem nenhuma garantia de que o patrão não vai demitir no outro mês o trabalhador para contratar um outro “mais barato”.
O que garante a criação de empregos é a revitalização da economia, mais investimentos do governo em atividades estratégicas (como o petróleo e obras de infraestrutura). No entanto, esse governo que aí está se recusa a investir e só pensa em vender a Petrobras para os gringos e todas as obras estruturais estão paradas.
Os professores e professoras serão duramente atingidos por essa reforma. Isso porque os donos de escolas ficarão livres para contratar por um semestre, por exemplo, e demitir no fim do ano.
Os sindicatos serão extremamente enfraquecidos, isso porque a reforma acaba com a assistência obrigatória do sindicato na extinção do contrato de trabalho e em sua homologação – leia aqui o que foi modificado.
O QUE FAZER?
Bom, e o que vamos fazer? Primeiramente, nessa sexta (28/04) tem a greve geral e a Feteerj e os Sindicatos filiados estão convocando os professores e professoras a aderirem ao movimento. Se informe com o Sindicado dos Professores de sua região como será a mobilização em sua cidade – aqui os endereços de cada Sinpro.
Na capital, haverá um grande ato na Cinelândia, a partir das 18h.
Também temos que continuar a pressão em cima dos parlamentares, pois os deputados votarão semana que vem a reforma da Previdência e agora a reforma trabalhista vai para o senado.
Veja abaixo os deputados federais do Rio que votaram a favor da reforma trabalhista; vá ao face deles e comente, deixe claro que eles nunca mais terão o seu voto. Exija que eles não aprovem a reforma da Previdência!
Também comece a mandar mensagens aos senadores sobre a importância deles não aprovarem essas reformas. A boa notícia é que a pressão da população está fazendo a diferença. Em nosso estado, por exemplo, quase a metade dos deputados votou contra a reforma.
VEJA QUEM APROVOU A REFORMA TRABALHISTA
Deputado Altineu Cortes (PMDB/RJ): https://www.facebook.com/altineu/
Deputado Arolde de Oliveira (PSC/RJ): https://www.facebook.com/arolde.deoliveira.5?fref=ts
Cristiane Brasil: https://www.facebook.com/cristiane.brasil/
Deputado Celso Jacob (PMDB/RJ):
https://www.facebook.com/deputadocelsojacob/?fref=ts
Deputado Francisco Floriano (PR): https://www.facebook.com/DepFranciscoFloriano/
Deputado Jair Bolsonaro (PSC/RJ):
https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/?fref=ts
Deputado Julio Lopes (PP/RJ): https://www.facebook.com/juliolopesrj?fref=ts
Deputada Laura Carneiro: https://www.facebook.com/lauracarneirorio/
Deputado Marcelo Delaroli (PR/RJ):
https://www.facebook.com/MarceloDelaroliOficial/?fref=ts
Marcelo Matos (PHS): https://www.facebook.com/deputadomarcelomatos/?ref=page_internal
Marcos Soares (DEM): https://www.facebook.com/DeputadoMarcosSoares/?ref=page_internal
Deputado Otavio Leite (PSDB/RJ): https://www.facebook.com/OtavioLeite/
Paulo Feijó (PR): https://www.facebook.com/deputadopaulofeijo/?ref=page_internal
Deputado Pedro Paulo (PMDB/RJ):
https://www.facebook.com/rio.pedropaulo/
Rodrigo Maia (DEM): https://www.facebook.com/RodrigoMaiaRJ/
Deputada Rosangela Gomes (PRB/RJ):
https://www.facebook.com/deputadarosangelagomes/
Sergio Zveiter (PMDB): https://www.facebook.com/sergio.zveiter/
Deputado Simão Sessim (PP/RJ): https://www.facebook.com/DeputadoSimaoSessim/
Deputada Soraya Santos (PMDB/RJ): https://www.facebook.com/sorayasantos1513/
Deputado Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ): https://www.facebook.com/sostenescavalcante/?fref=ts
Deputado Wilson Beserra (PMDB/RJ): https://www.facebook.com/deputadowilsonbeserra/?fref=ts
abr 24, 2017 |

Reunião do Comitê de Lutas da Região dos Lagos contra as reformas se reuniu hoje em Cabo Frio, com a presença do diretor do Sinpro Lagos e da Feteerj, José Luis Miranda Antunes (em primeiro plano)
O Comitê de Lutas da Região dos Lagos contra as reformas da Previdência e Trabalhista se reuniu nessa segunda em Cabo Frio para preparar a greve geral do dia 28/04.
O diretor do Sinpro Lagos, José Luis Miranda Antunes, participou da reunião.
Foi preparado um panfleto especialmente para a refião, que já sendo distribuído e pode ser lido e compartilhado abaixo.

abr 20, 2017 |
Aprovada nessa quarta (19) a urgência para votar a reforma trabalhista graças ao cambalacho do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o governo demonstrou, mais uma vez, que não liga a mínima para o povo brasileiro.
(Foto da capa: Rafael Gonzaga)
Lembrando que no dia 28 de abril os professores e professoras das escolas particulares do estado do Rio vão aderir à greve geral contra as reformas e paralisar as atividades – conheça os motivos para a greve geral de 28/04.
Vamos apelar diretamente aos deputados, mostrar a eles quanto será prejudicial a aprovação da reforma trabalhista, prevista para começar a ser discutida na semana que vem, e a reforma da Previdência, prevista para ser discutida no início de maio.
A Feteerj e os Sindicatos filiados orientam os professores que pressionem os deputados do estado do Rio de Janeiro e exijam que eles votem contra a reforma da previdência e contra os vários projetos de reforma trabalhista.
Vamos pressionar principalmente os deputados do Rio que votaram a favor da urgência na votação da reforma trabalhista. No quadro abaixo você pode saber quem votou a favor e enviar mensagens por meio das redes sociais ou email:

Deputados do Rio que votaram a favor da urgência da reforma trabalhista e traíram os trabalhadores
Também fizemos um texto modelo para que o professor e a professora possam enviar por email aos deputados ou compartilhar nas redes sociais dos próprios parlamentares :
Senhor deputado federal, reivindico que não aprove o substitutivo ao projeto de lei 6.787/16, que impõe uma reforma trabalhista. Esse PL é extremamente nocivo aos trabalhadores e vai acabar com direitos históricos contidos na CLT.
O governo também enviou ao Congresso a PEC 287/2016 que propõe mudanças radicais na nossa previdência social. Essa proposta vai destruir o instituto da previdência sob o falso argumento de que ela é deficitária.
Todos nós sabemos que a enorme sonegação por parte de maus empregadores é um dos principais motivos desse déficit. Jogar nas costas dos trabalhadores atuais e os das próximas gerações toda a carga de responsabilidade para “salvar” a Previdência é um absurdo.
Esses projetos são extremamente nocivos aos trabalhadores e por isso reivindico que o senhor não os aprove.
EMAILS DOS DEPUTADOS DO ESTADO DO RIO
ALESSANDRO MOLON (REDE): [email protected]
ALEXANDRE SERFIOTIS (PMDB): [email protected]
ALEXANDRE VALLE (PR): [email protected]
ALTINEU CÔRTES (PMDB): [email protected]
AROLDE DE OLIVEIRA (PSC): [email protected]
AUREO (SD): [email protected]
BENEDITA DA SILVA (PT): [email protected]
CABO DACIOLO (PTdoB): [email protected]
CELSO JACOB (PMDB): [email protected]
CELSO PANSERA (PMDB): [email protected]
CHICO ALENCAR (PSOL): [email protected]
CHICO D’ANGELO (PT): [email protected]
CRISTIANE BRASIL (PTB): [email protected]
DEJORGE PATRÍCIO (PRB): [email protected]
DELEY (PTB): [email protected]
EZEQUIEL TEIXEIRA (PTN): [email protected]
FELIPE BORNIER (PROS): [email protected]
FRANCISCO FLORIANO (DEM): [email protected]
GLAUBER BRAGA (PSOL): [email protected]
HUGO LEAL (PSB): [email protected]
JAIR BOLSONARO (PSC): [email protected]
JANDIRA FEGHALI (PCdoB): [email protected]
JEAN WYLLYS (PSOL): [email protected]
JULIO LOPES (PP): [email protected]
LAURA CARNEIRO (PMDB): [email protected]
LOURIVAL GOMES (PTN): [email protected]
LUIZ SÉRGIO (PT): [email protected]
MARCELO DELAROLI (PR): [email protected]
MARCELO MATOS (PHS): [email protected]
MARCO ANTÔNIO CABRAL (PMDB): [email protected]
MARCOS SOARES (DEM): [email protected]
MIRO TEIXEIRA (REDE): [email protected]
OTAVIO LEITE (PSDB): [email protected]
PAULO FEIJÓ (PR): [email protected]
PEDRO PAULO (PMDB): [email protected]
ROBERTO SALES (PRB): [email protected]
RODRIGO MAIA (DEM): [email protected]
ROSANGELA GOMES (PRB): [email protected]
SERGIO ZVEITER (PMDB): [email protected]
SIMÃO SESSIM (PP): [email protected]
SORAYA SANTOS (PMDB): [email protected]
SÓSTENES CAVALCANTE (DEM): [email protected]
WADIH DAMOUS (PT): [email protected]
WALNEY ROCHA (PEN): [email protected]
WILSON BESERRA (PMDB): [email protected]
ZÉ AUGUSTO NALIN (PMDB): [email protected]
abr 17, 2017
A CUT organiza, nesta terça-feira (18), quando, uma grande articulação para pressionar nos aeroportos os deputados que embarcam para Brasília. Apesar de existir um acordo para colocar em pauta a Reforma Trabalhista somente em maio, deputados golpistas querem apressar a votação desse projeto no plenário da Câmara, usando para isso um pedido de urgência. A pretensa reforma pretendida pelo ilegítimo governo temer é na verdade é uma bomba que visa destruir os direitos trabalhistas e as organizações sindicais brasileiras.
Sindicalistas de sete estados já confirmaram que farão manifestações nos aeroportos: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os cearenses chegarão mais cedo, às 4h30, para organizar uma panfletagem na região durante a parte da manhã.
Na terça-feira (18), o substitutivo ao Projeto de Lei (PL) 6.787/2016, apresentado pelo relator, o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), será apreciado pela comissão especial que analisa a matéria.
Enquanto isso, no plenário da Câmara será definido se a Casa acatará o pedido de tramitação da matéria em caráter de urgência. Caso os deputados aprovem o pedido de urgência, o projeto pode ser votado assim que for liberado pela comissão especial. Ou seja, ainda no mesmo dia ou já na quarta-feira (19).
Entenda o porquê da greve geral do dia 28/04.
Se o pedido de urgência não for acatado, a Reforma Trabalhista deve ser votada em até cinco sessões, o que representa, aproximadamente, duas semanas.
PRESSÃO CONTRA OS DEPUTADOS TÊM QUE AUMENTAR
A Feteerj pede aos professores que enviem e-mails aos deputados do estado do Rio e Janeiro, exigindo que eles votem contra a reforma da previdência e contra os vários projetos de reforma trabalhista. Fizemos um texto modelo que o professor e a professora podem enviar por email aos deputados ou compartilhar nas redes sociais dos próprios parlamentares que representam o estado do Rio na Câmara – leia mais abaixo.
MODELO DA CARTA AOS DEPUTADOS
Senhor deputado federal, o governo enviou ao Congresso a PEC 287/2016 que propõe mudanças radicais na nossa previdência social. Essa proposta vai destruir o instituto da previdência que a Constituição de 1988 criou, sob o falso argumento de que ela é deficitária.
Todos nós sabemos que a enorme sonegação por parte de maus empregadores é um dos principais motivos desse déficit. Jogar nas costas dos trabalhadores atuais e os das próximas gerações toda a carga de responsabilidade para “salvar” a previdência é um absurdo. Não permitam isso!
Além disso, reivindicamos que os senhores não aprovem os projetos de lei da Câmara 6.787/16 (flexibilização e imposição do combinado sobre o legislado) e o PL 30/15 (terceirização da atividade-fim). Todos esses projetos são extremamente nocivos aos trabalhadores e vão acabar com direitos históricos contidos na CLT.
Os senhores são representantes do estado do Rio de Janeiro no Congresso e por isso mesmo devem prestar contas de suas posições nas votações.
Reafirmamos que esses projetos são extremamente nocivos aos trabalhadores e por isso reivindicamos que os senhores deputados rejeitem essas propostas!
EMAILS DOS DEPUTADOS DO ESTADO DO RIO
ALESSANDRO MOLON (REDE): [email protected]
ALEXANDRE SERFIOTIS (PMDB): [email protected]
ALEXANDRE VALLE (PR): [email protected]
ALTINEU CÔRTES (PMDB): [email protected]
AROLDE DE OLIVEIRA (PSC): [email protected]
AUREO (SD): [email protected]
BENEDITA DA SILVA (PT): [email protected]
CABO DACIOLO (PTdoB): [email protected]
CELSO JACOB (PMDB): [email protected]
CELSO PANSERA (PMDB): [email protected]
CHICO ALENCAR (PSOL): [email protected]
CHICO D’ANGELO (PT): [email protected]
CRISTIANE BRASIL (PTB): [email protected]
DEJORGE PATRÍCIO (PRB): [email protected]
DELEY (PTB): [email protected]
EZEQUIEL TEIXEIRA (PTN): [email protected]
FELIPE BORNIER (PROS): [email protected]
FRANCISCO FLORIANO (DEM): [email protected]
GLAUBER BRAGA (PSOL): [email protected]
HUGO LEAL (PSB): [email protected]
JAIR BOLSONARO (PSC): [email protected]
JANDIRA FEGHALI (PCdoB): [email protected]
JEAN WYLLYS (PSOL): [email protected]
JULIO LOPES (PP): [email protected]
LAURA CARNEIRO (PMDB): [email protected]
LOURIVAL GOMES (PTN): [email protected]
LUIZ SÉRGIO (PT): [email protected]
MARCELO DELAROLI (PR): [email protected]
MARCELO MATOS (PHS): [email protected]
MARCO ANTÔNIO CABRAL (PMDB): [email protected]
MARCOS SOARES (DEM): [email protected]
MIRO TEIXEIRA (REDE): [email protected]
OTAVIO LEITE (PSDB): [email protected]
PAULO FEIJÓ (PR): [email protected]
PEDRO PAULO (PMDB): [email protected]
ROBERTO SALES (PRB): [email protected]
RODRIGO MAIA (DEM): [email protected]
ROSANGELA GOMES (PRB): [email protected]
SERGIO ZVEITER (PMDB): [email protected]
SIMÃO SESSIM (PP): [email protected]
SORAYA SANTOS (PMDB): [email protected]
SÓSTENES CAVALCANTE (DEM): [email protected]
WADIH DAMOUS (PT): [email protected]
WALNEY ROCHA (PEN): [email protected]
WILSON BESERRA (PMDB): [email protected]
ZÉ AUGUSTO NALIN (PMDB): [email protected]
abr 17, 2017

Carta do Sinpro Petrópolis e Região informa que o sindicato apóia a greve geral de 28/04 contra as reformas de temer
O presidente do Sindicato de Professores de Petrópolis e Região (Sinpro Petrópolis), Luiz Frederico Marmo Fadini, enviou carta às direções dos estabelecimentos de ensino privado daquele município, informando que os professores irão paralisar as atividades, por 24 horas, no dia 28 de abril, em adesão à greve geral convocada por todas as centrais sindicais contra as reformas da Previdência e Trabalhista.
A carta informa que o Sinpro Petrópolis apóia a paralisação e também foi enviada às escolas dos municípios que fazem parte da base territorial do sindicato: Três Rios, Vassouras, Paraíba do Sul, São José do Vale do Rio Preto, Areal, Sapucaia, Comendador Levy Gasparian e Engenheiro Paulo de Frontein.
Segundo o diretor do Sindicato e diretor da Feteerj, Luiz Grossi, a mobilização na região está “excelente”. Ele acredita que o índice de paralisação da categoria no dia 28 será mais alto do que aquele do dia 15/03.
A carta pode ser lida abaixo:

Sinpro Petrópolis enviou carta às escolas informando sobre a greve geral de 28/04
abr 14, 2017
No dia 28 de abril, as escolas particulares do estado do Rio vão participar da greve geral dos trabalhadores contra as Reformas da Previdência e Trabalhista. Disponibilizamos o material de divulgação que a Feteerj produziu – compartilhe as imagens nas redes sociais ou imprima e coloque no mural de sua escola.
Você também pode procurar no Sindicato de Professores de sua região os materiais impressos da campanha de propaganda, adesivos, panfletos e cartazes – clique aqui para contatar o seu Sinpro.
Clique nos links para baixar as artes:
CARTAZ A4 CAMPANHA FETEERJ DIA 28 DE ABRIL
INFORMATIVO CAMPANHA FETEERJ DIA 28 DE ABRIL
CARTAZ A3 CAMPANHA FETEERJ DIA 28 DE ABRIL

CAPA PARA O TWITTER

CAPA PARA O FACEBOOK
abr 8, 2017

Abertura do debate sobre a reforma trabalhista: Lygia Carreteiro (presidente do Sinpro Niterói) e Luís Cláudio Silva Costa (presidente do Sindicato dos Bancários de Niterói)
Dentro da campanha da Feteerj e Sindicatos filiados para esclarecer os professores das escolas particulares e os trabalhadores em geral dos graves malefícios das reformas da Previdência e trabalhista, ocorre agora nesse sábado (08/04) o debate: “Reforma trabalhista: compreendendo e opondo-se ao neoliberalismo” – um evento organizado pelo Sinpro Niterói e Região e Sindicato dos Bancários de Niterói, na sede dos Bancários.

Sinpro Niterói e Bancários realizam debate sobre a reforma trabalhista. Na mesa de debates, os professores e diretores do Sinpro Niterói, Sérgio Oliveira e Sérgio Turcato
abr 8, 2017 |
O jornal ultraconservador “Estado de São Paulo” apoiou o golpe contra Dilma e apoia o governo ilegítimo de temer e por isso deve sempre ser lido com enormes reservas. Mas o Estadão, como é conhecido, vem fazendo uma pesquisa diária com a opinião de deputados sobre a reforma da Previdência e o placar está muito ruim para o governo; e não melhorou nada mesmo com a afirmação de que temer aceita “flexibilizar” a proposta.
Com tudo isso, mais do que nunca a pressão sobre os parlamentares tem que aumentar!
No dia 28 de abril os professores das escolas particulares vão paralisar as atividades, por 24 horas, contra as reformas da Previdência e trabalhista, em adesão à greve geral convocada pelas centrais sindicais.
Além disso, temos que mandar e-mails para eles, entrar em suas redes sociais e exigir que não aprovem a reforma da Previdência; exigir que a PEC 287 que reforma a Previdência seja rejeitada – lembrando também que está em curso a reforma trabalhista, que o presidente da Câmara quer votar dia 19 de abril e que também ataca nossos direitos.
A Feteerj pede aos professores que enviem e-mails aos deputados, exigindo que votem contra a reforma da previdência e contra os vários projetos de reforma trabalhista.
Essas reformas, se aprovadas no Congresso, vão inviabilizar a aposentadoria da grande maioria dos trabalhadores, além de desmontar a CLT, a nossa carteira de trabalho.
Fizemos um texto modelo que o professor e a professora podem enviar, por email, aos deputados que representam o estado do Rio na Câmara – leia mais abaixo.
MODELO DA CARTA AOS DEPUTADOS
Senhor deputado federal, o governo enviou ao Congresso a PEC 287/2016 que propõe mudanças radicais na nossa previdência social. Essa proposta vai destruir o instituto da previdência que a Constituição de 1988 criou, sob o falso argumento de que ela é deficitária.
Todos nós sabemos que a enorme sonegação por parte de maus empregadores é um dos principais motivos desse déficit. Jogar nas costas dos trabalhadores atuais e os das próximas gerações toda a carga de responsabilidade para “salvar” a previdência é um absurdo. Não permitam isso!
Além disso, reivindicamos que os senhores não aprovem os projetos de lei da Câmara 6.787/16 (flexibilização e imposição do combinado sobre o legislado) e o PL 30/15 (terceirização da atividade-fim). Todos esses projetos são extremamente nocivos aos trabalhadores e vão acabar com direitos históricos contidos na CLT.
Os senhores são representantes do estado do Rio de Janeiro no Congresso e por isso mesmo devem prestar contas de suas posições nas votações.
Reafirmamos que esses projetos são extremamente nocivos aos trabalhadores e por isso reivindicamos que os senhores deputados rejeitem essas propostas!
EMAILS DOS DEPUTADOS DO ESTADO DO RIO
ALESSANDRO MOLON (REDE): [email protected]
ALEXANDRE SERFIOTIS (PMDB): [email protected]
ALEXANDRE VALLE (PR): [email protected]
ALTINEU CÔRTES (PMDB): [email protected]
AROLDE DE OLIVEIRA (PSC): [email protected]
AUREO (SD): [email protected]
BENEDITA DA SILVA (PT): [email protected]
CABO DACIOLO (PTdoB): [email protected]
CELSO JACOB (PMDB): [email protected]
CELSO PANSERA (PMDB): [email protected]
CHICO ALENCAR (PSOL): [email protected]
CHICO D’ANGELO (PT): [email protected]
CRISTIANE BRASIL (PTB): [email protected]
DEJORGE PATRÍCIO (PRB): [email protected]
DELEY (PTB): [email protected]
EZEQUIEL TEIXEIRA (PTN): [email protected]
FELIPE BORNIER (PROS): [email protected]
FRANCISCO FLORIANO (DEM): [email protected]
GLAUBER BRAGA (PSOL): [email protected]
HUGO LEAL (PSB): [email protected]
JAIR BOLSONARO (PSC): [email protected]
JANDIRA FEGHALI (PCdoB): [email protected]
JEAN WYLLYS (PSOL): [email protected]
JULIO LOPES (PP): [email protected]
LAURA CARNEIRO (PMDB): [email protected]
LOURIVAL GOMES (PTN): [email protected]
LUIZ SÉRGIO (PT): [email protected]
MARCELO DELAROLI (PR): [email protected]
MARCELO MATOS (PHS): [email protected]
MARCO ANTÔNIO CABRAL (PMDB): [email protected]
MARCOS SOARES (DEM): [email protected]
MIRO TEIXEIRA (REDE): [email protected]
OTAVIO LEITE (PSDB): [email protected]
PAULO FEIJÓ (PR): [email protected]
PEDRO PAULO (PMDB): [email protected]
ROBERTO SALES (PRB): [email protected]
RODRIGO MAIA (DEM): [email protected]
ROSANGELA GOMES (PRB): [email protected]
SERGIO ZVEITER (PMDB): [email protected]
SIMÃO SESSIM (PP): [email protected]
SORAYA SANTOS (PMDB): [email protected]
SÓSTENES CAVALCANTE (DEM): [email protected]
WADIH DAMOUS (PT): [email protected]
WALNEY ROCHA (PEN): [email protected]
WILSON BESERRA (PMDB): [email protected]
ZÉ AUGUSTO NALIN (PMDB): [email protected]
abr 6, 2017
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, defendeu na quarta-feira (5) a aprovação da reforma trabalhista (PL 6787/16) em 19 de abril, daqui a duas semanas. O deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), relator do projeto, já adiantou que apresentará seu parecer à comissão especial na próxima quarta-feira (12).
A proposta atualmente tramita em caráter conclusivo e, se aprovada na comissão especial, segue diretamente para o Senado. Mas o projeto pode ser analisado pelo Plenário da Câmara caso haja recurso de, pelo menos 51 deputados, ou aprovação de requerimento para tramitação em regime de urgência – o que deverá acontecer, já que a oposição pretende barrar a reforma.
Além disso, é visível o aumento da dificuldade de o governo em aprovar seus projetos: o PL 4302 (terceirização), em março, obteve apenas 288 votos, a menor votação da base até agora; já a base governista não vem há duas semanas conseguindo aprovar o PL da regularização fiscal dos estados. Fora as defecções: na semana passada, o PTN anunciou sua retirada do apoio ao governo temer (13 deputados); o mesmo ocorrendo com o ex-presidente do Senado, Renan Calheiros.
Segundo o relator, o relatório não vai abrir mão de garantir a prevalência de acordos e convenções coletivos entre patrões e empregados sobre a legislação. Ou seja, a tal reforma trabalhista quer é acabar com as leis trabalhistas existentes há quase 80 anos e precarizar a relação de trabalho.
Veja alguns pontos críticos da reforma trabalhista:
1. Desmonta a CLT, que regulamenta os direitos dos trabalhadores brasileiros como carteira assinada, férias remuneradas, descanso semanal remunerado e salário mínimo. Uma legislação que protege o mundo do Trabalho há mais de oitenta anos;
2. Implanta a terceirização total do trabalho nas atividades fins, acabando com o vínculo de emprego;
3. Acaba com a política de reajuste do salário mínimo com índices acima da inflação;
4. Impõe uma reforma sindical, tentando fragilizar as entidades representativas dos trabalhadores.
GREVE GERAL DIA 28/04
No dia 28 de abril será realizada a Greve Geral dos trabalhadores brasileiros contra as Reformas da Previdência e Trabalhista.
A Feteerj e os Sindicatos filiados convocam todos os professores e professoras que atuam em estabelecimentos particulares de ensino no estado do Rio de Janeiro a paralisar suas atividades no dia 28/04, dia da greve geral, que em nosso estado, em relação à nossa categoria, terá a duração de 24 horas.
Leia mais sobre a greve geral de 28/04
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