jun 6, 2019

Uma comissão formada por representantes da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Feteerj) e dos Sindicatos Filiados (Sinpros) se reuniu nessa terça-feira (4) com os representantes do SESI-RJ para discutir a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), visando o período de 2018/2020 – o ACT atinge os professores que trabalham nas escolas daquela empresa, nos municípios de todo o estado.
A comissão de negociação da Feteerj e os negociadores da empresa acordaram os seguintes termos para constar no ACT:
- Reajuste salarial de 4% (quatro por cento) retroativo a 1º de março de 2019 (data base em 1º de março), que será aplicado na folha salarial dos professores a partir do mês de junho de 2019, na forma de antecipação do ACT;
- Reajuste dos salários e benefícios já aplicados pelo SESI, relativos à data-base de 01/03/2018 a 28/02/2019, na folha de pagamento dos professores, no percentual de 2% (dois por cento);
- Manutenção de todas as cláusulas sociais.
Agora, os Sindicatos dos Professores filiados à Feteerj deverão se posicionar quanto às propostas descritas acima.
Para mais informações, os professores do SESI-RJ em todo o estado devem contatar o Sinpro de sua região – clique aqui para saber a melhor forma de contato.
maio 21, 2019

No dia 7 de maio, a Feteerj (Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro) e o Sinepe-RJ (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro), entidade que representa os donos das instituições de ensino, fecharam acordo para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2019/2020 para os professores da Educação Básica que trabalham nas escolas particulares.
Na reunião, feita na sede do SInepe-RJ em Niterói, a Feteerj representou os Sindicatos dos Professores (Sinpro) de todo o estado, incluindo o Sinpro Costa Verde, cuja base se localiza nos municípios de Angra dos Reis, Paraty, Mangaratiba e Rio Claro. Com isso, todos os professores da Educação Básica dessas localidades da Costa Verde também estão contemplados na CCT.
Com a renovação da CCT 2019/2020, os salários serão reajustados em 5% (data base em maio) e foram mantidas todas as cláusulas sociais, incluindo a fundamental bolsa para os filhos dos docentes; tratando-se, portanto, de uma grande conquista da categoria e de seus sindicatos representativos.
A CCT abrange as bases regionais (por municípios) dos seguintes Sindicatos de Professores:
– Sindicato dos Professores do Município do Rio: Itaguaí, Paracambi e Seropédica;
– Sinpro Petrópolis e Região;
– Sinpro Baixada: Magé e Guapimirim;
– Feteerj: Miguel Pereira, Araruama e Saquarema;
– Sinpro Friburgo e Região;
– Sinpro Macaé e Região;
O Sinpro Teresópolis, Sinpro Niterói e o Sinpro Lagos (Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia) irão ratificar o acordo em assembleias a serem convocadas pela entidade.
Como dissemos antes, a Região da Costa Verde (Angra dos Reis, Paraty, Mangaratiba e Rio Claro) também foi contemplada e será representada pela Feteerj na CCT.
A Feteerj e os Sindicatos Filiados reafirmam a importância da assinatura do acordo, tendo em vista a grave situação econômico-social que vivemos, com enorme perda de direitos trabalhistas e sociais e ataques desmesurados à educação – aos professores e professoras, reiteramos que é fundamental que todos fortaleçam seus sindicatos, se filiando às entidades e participando das nossas mobilizações. Principalmente agora que estamos em plena luta contra a reforma da previdência, que atinge, em cheio, o magistério.
Qualquer dúvida, entre em contato com a Feteerj.
maio 17, 2019
A greve nacional da educação que ocorreu na quarta-feira, 15 de maio, contra a reforma da previdência e contra os cortes do orçamento das escolas, universidades e institutos públicos federais foi um enorme sucesso, levando às ruas e praças em todo o País centenas de milhares de pessoas que participaram de gigantescas manifestações – leia aqui onde teve atos em todo o Brasil.
O dia 15 foi um protesto que uniu todas as classes e categorias de trabalhadores, em um “esquenta” para a greve geral que ocorrerá dia 14 de junho, convocada pelas Centrais Sindicais, que terá como foco central o combate à aprovação pelo Congresso da reforma da previdência – clique aqui para entender o que é a proposta de Bolsonaro.
Na capital, os cariocas fizeram, junto com São Paulo, o maior ato contra o governo Bolsonaro e suas mazelas, com a realização de uma enorme passeata, com a presença estimada de 250 mil pessoas (mais de quatro Maracanãs lotados), que saíram da Candelária e foram até a Central do Brasil (fotos acima de Américo Vermelho/Sinpro-Rio).
No dia 15 de maio, em todo o estado do Rio de Janeiro foram realizados atos massivos nas grandes cidades; manifestações que tiveram a presença dos professores e professoras que atuam nas instituições privadas de ensino, convocadas pelos Sindicatos dos Professores.
Na capital, o Sinpro-Rio convocou a greve do setor privado e dezenas de escolas e universidades paralisaram e participaram da passeata – na foto a seguir, a manifestação do sindicato na Praça Antero Quental, no Leblon (foto: Américo Vermelho/Sinpro-Rio).

Em Petrópolis, o Sinpro local marcou presença na grande manifestação que ocorreu no Centro da cidade, onde compareceram mais de 2 mil pessoas – na foto abaixo, o diretor do sindicato, Frederico Fadini, na manifestação.

O mesmo ocorreu em Campos e Itaperuna (Norte do estado), com a atuação do Sinpro Campos/São João da Barra e Sinpro Norte e Noroeste Fluminense – na foto a seguir, manifestação de estudantes no Centro de Itaperuna.

Em sua região, o Sinpro Macaé também se fez presente: professores da rede pública e privada realizaram uma aula pública sobre a reforma da previdência, na Praça Veríssimo de Mello – foto a seguir.

Quem participou das manifestações viu não só os trabalhadores da educação, mas também a presença de amplos setores da população, totalmente desiludidos com o rumo que o Brasil vem tomando.
O protesto não foi só contra a reforma da previdência, mas também contra esse desgoverno, que pode ser analisado pelo números chocantes da economia e dos dados sociais:
- Oficialmente, existem mais de 13 milhões de desempregados e quase 30 milhões de subempregados;
- O PIB 2019, que estava previsto para crescer em torno de 1,5%, agora foi rebaixado para 0,5% – ou seja: a economia do País está estagnada e corre sério risco de entrar em recessão ainda este ano, o que vai configurar um desastre total.
E qual a “solução” que o governo apresenta para sair dessa crise social e econômica dantesca? Vejam aqui o que o homem forte do governo, o ministro Paulo Guedes, o “posto Ipiranga” de Bolsonaro, está fazendo:
- Cortes nos programas sociais; cortes nos orçamentos públicos;
- Cortes nos orçamentos da estrutura do estado;
- Dificulta ao máximo o crédito bancário;
- Zera qualquer gasto com infraestrutura (que emprega milhões de pessoas);
- Vende estatais, notadamente o pré sal e a Petrobras;
- E a pérola da coroa, exigida pelo dito mercado: fazer uma reforma da previdência draconiana, que acabe com todo o sistema social criado em 1988, na Constituição, entregando para os bancos privados todo o sistema previdenciário.
Ou seja, a proposta do governo para sair da crise é acabar com o emprego, com o sistema previdenciário, com as estatais etc… A proposta dele é o que os economistas estão chamando de “corte do corte”…
Sobre esse triste quadro, leia a matéria: “Na era do desalento, falta trabalho para mais de 28 milhões de brasileiros”
Mas não podemos simplesmente cruzar os braços e deixar o “barco” afundar. Temos que manter a pressão contra o governo e em cima do Congresso para barrar a reforma da previdência e impedir os cortes orçamentários na Educação. Temos que impedir as privatizações e exigir o cumprimento da constituição, que garante educação e saúde públicas. Temos que cobrar políticas públicas de combate ao desemprego para que a roda da economia volte a girar.
Lembramos, também, que os professores que trabalham nas escolas particulares estão em plena campanha salarial para manter as conquistas contidas em nossas Convenções de Trabalho, além de garantir um reajuste digno de salário – leia aqui como está a campanha salarial unificada.
Por tudo isso, os professores devem participarem das manifestações que ocorrerão até o dia greve geral nacional de todos os trabalhadores, convocada pelas centrais sindicais para o dia 14 de junho.
maio 15, 2019
Nessa quarta-feira, dia 15 de maio, os trabalhadores da educação em todo o País estão sendo convocados a paralisarem suas atividades por 24 horas e realizarem protestos contra a reforma da previdência, contra os cortes de mais de 40% no orçamento da educação básica e superior pública feitos pelo governo Bolsonaro e em defesa da liberdade de expressão dos docentes em sala de aula – contra o projeto escola sem partido.
A Feteerj, que congrega os Sindicatos de Professores (Sinpros) das instituições privadas de ensino no estado do Rio, convoca sua entidades filiadas a se juntarem ao esforço de derrotar o projeto de reforma da previdência.
O Sindicato dos Professores do município do Rio e Região (Sinpro-Rio) está convocando a categoria a paralisar suas atividades e participar da grande manifestação no Centro da capital na parte da tarde. Na foto a seguir, os atos convocados pela entidade.

O Sinpro Petrópolis participará, a partir de 15h, da manifestação na Praça Dom Pedro.
A reforma da Previdência, contra a qual a Greve Nacional da Educação que acontece nesta quarta-feira, 15 de maio, foi elaborada pelo grande capital financeiro, com a desculpa de que somente com ela a economia brasileira será destravada. Lembremos que esse foi o mesmo discurso do governo Temer para aprovar a reforma trabalhista; no entanto, o que vemos é que mesmo com a reforma trabalhista o desemprego aumentou, o PIB caiu e o País continua sem crescer.
Os cortes nas instituições de ensino federais, que visam o desmonte da educação pública, gratuita e de qualidade também servem ao grande capital. Mas o corte no orçamento das universidades públicas veio a engrossar a mobilização deste dia 15, com a paralisação, em todo o país, nas escolas públicas e privadas, da educação básica ao ensino superior, de professores, estudantes e técnicos administrativos. O desmonte da universidade pública atende às mesmas forças que querem o desmonte da Previdência pública: banqueiros, grandes empresários, rentistas. Contra elas estaremos nas praças e nas ruas.
maio 8, 2019
A Feteerj (Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro), em nome dos Sindicatos dos Professores, realizou a última reunião paritária relativa à Campanha Salarial 2019 com os representantes do Sinepe-RJ (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro), entidade que representa os donos das instituições de ensino. A reunião ocorreu nesta terça-feira (07/05), na sede do Sinepe, em Niterói, quando foi fechado o acordo para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2019/2020 para os professores da Educação Básica que trabalham nas escolas particulares.

Com a renovação desta CCT, os salários serão reajustados em 5% (data base em maio) e foram mantidas todas as cláusulas sociais, incluindo a fundamental bolsa para os filhos dos docentes; tratando-se, portanto, de uma grande conquista da categoria e de seus sindicatos representativos.
Além disso, para a Feteerj e os Sindicatos dos Professores de praticamente todas as regiões do estado (leia nesta matéria os municípios contemplados), a renovação desta CCT é o passo final do processo de negociação, iniciado em abril, que visa a elaboração e aprovação de uma convenção coletiva de trabalho 2019/2020 unificada, na sua essência, considerando as diferenças regionais.
Na foto acima, os professores que compuseram a reunião para o fechamento do acordo (a partir da esquerda): Luiz Alberto Wiechers Grossi (Feteerj/Sinpro Petrópolis), Luiz Henrique Mansur Barbosa (vice-presidente do Sinepe), Antônio Rodrigues (Feteerj/Sinpro-Rio), Anna Lydia Collares dos Reis (Sinepe), Dilson Ribeiro da Silveira (Sinpro-Rio), Agnaldo Cruz dos Santos e Sérgio Oliveira da Silva (Sinpro Niterói).
A CCT abrange as bases regionais (por municípios) dos seguintes Sindicatos de Professores:
– Sindicato dos Professores do Município do Rio: Itaguaí, Paracambi e Seropédica;
– Sinpro Petrópolis e Região;
– Sinpro Baixada: Magé e Guapimirim;
– Feteerj: Miguel Pereira, Araruama e Saquarema;
– Sinpro Friburgo e Região;
– Sinpro Macaé e Região;
O Sinpro Teresópolis, Sinpro Niterói e o Sinpro Lagos (Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia) irão ratificar o acordo em assembleias a serem convocadas pela entidade.
A Região da Costa Verde (Angra dos Reis, Paraty, Mangaratiba e Rio Claro) também foi contemplada e será representada pela Feteerj na CCT.
A Feteerj e os Sindicatos Filiados reafirmam a importância da assinatura do acordo, tendo em vista a grave situação econômico-social que vivemos, com enorme perda de direitos trabalhistas e sociais e ataques desmesurados à educação – aos professores e professoras, reiteramos que é fundamental que todos fortaleçam seus sindicatos, se filiando às entidades e participando das nossas mobilizações. Principalmente agora que estamos em plena luta contra a reforma da previdência, que atinge, em cheio, o magistério.
Contate o Sindicato dos Professores de sua região.
maio 6, 2019

Os professores e professoras da Educação Superior e do Ensino Básico que trabalham nas instituições privadas de ensino no município do Rio de Janeiro, reunidos em assembleias convocadas pelo Sinpro-Rio no dia 4 de maio, decidiram aderir à Greve Nacional da Educação contra a reforma da previdência marcada para o dia 15 de maio (quarta-feira), e que está sendo convocada pelas Confederações de Ensino: Contee (redes privadas) e CNTE (públicas).
Foto 1: assembleia da rede básica privada, com o presidente do Sinpro-Rio, Oswaldo Telles (centro), na mesa. Foto 2: assembleia dos docentes do Ensino Superior, no momento da decisão pela adesão à Greve nacional da Educação de 15 de maio contra a reforma da previdência (fotos: Sinpro-Rio).
Com isso, a educação privada se une aos profissionais das redes públicas do estado e do município do Rio, além dos docentes das universidades públicas, que também vão paralisar por 24 horas no dia 15 de maio em protesto contra a reforma e os cortes de verbas.
No site do Sinpro-Rio você poderá ler mais detalhes sobre as reivindicações – clique aqui para acessar.
A categoria ainda deliberou pela realização de novos atos nas portas das instituições de ensino para dialogar com estudantes e docentes sobre a negociação salarial que o Sindicato está travando em 2019.
Além dos atos e da adesão à Greve, os docentes da EDUCAÇÃO SUPERIOR deliberaram por:
– Rejeitar a proposta patronal de diminuição da porcentagem do triênio.
– Discutir em paritárias específicas a elaboração de Plano de Carreira e também a EAD.
– Reivindicar adicional de insalubridade.
– Comunicar previamente a IES da licença gala do professor e da professora.
– Tornar bianual a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da Educação Superior.
Já em sua assembleia específica, as professoras e professores da Educação Básica aprovaram, além da adesão à Greve Nacional da Educação, as seguintes decisões:
– Autorização à diretoria para agendar nova assembleia em data ainda a ser definida;
– Intensificar as estratégias de mobilização e atos públicos regionalizados (com panfletagens, colagens, adesivos, mídias sociais, faixas nas ruas etc) para pressionar o patronato e conscientizar a comunidade escolar e a população sobre a negociação salarial de 2019, com ênfase na equiparação salarial.
maio 2, 2019

No dia 15 de maio ocorrerá a greve nacional da educação pública e privada contra a reforma da previdência e contra os ataques que o governo vem fazendo ao setor.
A greve, que será uma paralisação de 24 horas, está sendo convocada pela Contee (Confederação que congrega os sindicatos dos professores das instituições privadas de ensino), CNTE (Confederação que congrega os sindicatos das escolas públicas) e ANDES (universidades públicas).
A paralisação da educação é uma preparação da grande greve geral que as Centrais sindicais já estão convocando para o dia 14 de junho, com a participação de todos os trabalhadores contra a reforma.
A Feteerj, Federação dos Sindicatos dos Professores e professoras das escolas particulares do estado do Rio, convoca a categoria a participar das assembleias que serão convocadas para decidir a participação na greve da educação, dia 15 de maio.
Professor e professora, veja aqui como contatar seu sindicato.
Compartilhe o banner da greve:

abr 24, 2019

Manifestação na Avenida Presidente Vargas em março contra a reforma da previdência (foto: Américo Vermelho)
Os Sindicatos dos Professores que trabalham nas escolas particulares em todo o estado do Rio estão em plena campanha salarial de renovação dos Acordos Coletivos de Trabalho. Os professores e professoras têm que ficar atentos à convocação de seu sindicato para participarem das assembleias em sua instituição de ensino ou em sua cidade. A luta é para manter regras importantíssimas para a categoria, como o reajuste com ganho real e a manutenção das cláusulas sociais, como a bolsa de nossos filhos nas escolas.
Para ajudar nossa campanha salarial, a Feteerj, com o apoio do Sinpro-Rio, lançou um jornal impresso que será distribuído pelos Sindicatos filiados à Federação em todo o estado (foto da capa do jornal acima). Além da campanha salarial, o jornal detalha os principais problemas da reforma da previdência que o governo quer aprovar e que acaba com a aposentadoria especial do magistério. Professor, lute junto com o seu sindicato!
Baixe, leia e compartilhe o jornal.

abr 17, 2019
A Comissão de Negociação formada pela Federação dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (Feteerj) e representantes de Sindicatos de Professores que trabalham nas escolas particulares se reuniu nessa terça-feira (16), em Niterói, com a diretoria do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Sinepe-RJ) – entidade que representa os donos de escolas particulares do estado do Rio. A reunião, que foi realizada na sede do Sinepe-RJ, foi o passo inicial do processo de negociação entre as entidades, visando a elaboração e aprovação de uma convenção coletiva de trabalho 2019 única, na sua essência, considerando as diferenças regionais.
Na ocasião, foi apresentada ao Sinepe a pauta reivindicatória unificada sob a coordenação da Feteerj, com os seguintes itens mais importantes:
1) Renovação da Convenção Coletiva de Trabalho;
2) Ganho real de salário;
3) Equiparação salarial da educação infantil com os demais segmentos;
4) Homologação no sindicato;
5) Defesa da liberdade de ensinar e aprender;
6) Contribuição negocial.
Para essa primeira paritária representaram a Feteerj os professores Antonio Rodrigues (Sinpro Rio) e Luiz Grossi (Sinpro Petrópolis e Região); pelos demais Sindicatos compareceram os professores Agnaldo Cruz e Regina Martins (Sinpro Niterói); Ricardo Gama (Sinpro Friburgo) e Dilson Silveira (Sinpro Rio).
Após discussões, ficou acordada uma segunda paritária agendada para o dia 07 de maio, às 15h.
Os professores das seguintes regiões serão atingidos pelo acordo coletivo:
– Itaguaí, Paracambi e Seropédica (municípios representados pelo Sindicato dos Professores do Município do Rio);
– Niterói, Maricá, Tanguá e Itaboraí (Sinpro Niterói);
– Petrópolis e Região (Sinpro Petrópolis);
– Magé e Guapimirim (Sinpro Baixada);
– Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande e São Pedro da Aldeia (Sinpro Lagos).
– Miguel Pereira, Araruama e Saquarema (Feteerj);
– Friburgo (Sinpro Friburgo e Região);
– Macaé e Região (Sinpro Macaé);
– Angra dos Reis, Paraty, Mangaratiba e Rio Claro (Sinpro Costa Verde e Região).
abr 6, 2019
As centrais sindicais brasileiras serão recebidas, no dia 3 de maio, em Genebra, na Suíça, pelo diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Ryder.
Na reunião, os dirigentes vão denunciar as medidas tomadas pelo governo brasileiro que vêm acabando com os direitos trabalhistas, além das práticas antissindicais , que tiveram início na gestão do ilegítimo Michel Temer (MDB) e se acentuaram no de Jair Bolsonaro (PSL), que tomou posse em janeiro deste ano.
Entre as medidas do governo brasileiro que serão denunciadas estão: a reforma da Previdência, que se aprovada pelo Congresso Nacional vai aumentar o tempo de contribuição e diminuir o valor do benefício, jogando milhões de aposentados na miséria; a Medida Provisória (MP) Nº 873, que proíbe o desconto em folha salarial das contribuições sindicais, com a clara intenção de asfixiar financeiramente os sindicatos e, a reforma Trabalhista de Temer, que retirou 100 direitos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
A reunião com a OIT e centrais sindicais é necessária para denunciar ao mundo os ataques e o desrespeito de Temer e Bolsonaro à classe trabalhadora brasileira.
Os trabalhadores e trabalhadoras já vinham perdendo direitos arduamente conquistados durante o governo Temer e, agora, piorou com Bolsonaro. Não existe respeito e diálogo com o atual governo.
As centrais sindicais brasileiras já vêm denunciando à OIT as perdas que os trabalhadores vêm sofrendo no governo Bolsonaro. Na última terça-feira (2), os dirigentes tiveram uma reunião com o diretor da OIT Brasil, Martin Hahn, em Brasília. Eles discutiram como as medidas do atual governo atacam as liberdades e a organização sindical e os direitos dos trabalhadores.
Informações retiradas do site da CUT.
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