FETEERJ PARTICIPA DE ATO EM APOIO À GREVE GERAL DOS TRABALHADORES ARGENTINOS

jan 25, 2024

A Feteerj participou dia 24/01 do ato em apoio aos trabalhadores argentinos, em frente ao consulado daquele país, no Rio de Janeiro. No mesmo dia, o povo argentino realizou greve geral contra as medidas políticas e econômicas do governo Milei (foto: CUT Rio)

Os trabalhadores e trabalhadoras da Argentina realizaram nesta quarta-feira, dia 24, greve geral de 12 horas contra as medidas anunciadas pelo presidente de extrema direita Javier Milei.

Em todo o Brasil, a CUT, à qual a Feteerj é filiada, as demais centrais sindicais, sindicatos, partidos políticos e organizações do movimento social realizaram atos de apoio ao povo argentino. Aqui no Rio, a Feteerj participou do ato em frente ao Consulado da Argentina, na Praia de Botafogo.

Na manifestação, o presidente da @CUT-Rio, Sandro Cezar, o Sandrão, chamou a atenção da importância de o povo ir às ruas, como fizeram hoje os argentinos que realizaram uma greve geral no país: “Só o voto não resolve. O que resolve é a luta e o povo nas ruas”, alertou Sandro Cezar.

Na manifestação, o presidente da CUT-Rio, Sandro Cezar, o Sandrão, chamou a atenção da importância de o povo ir às ruas, como fizeram hoje os argentinos que realizaram uma greve geral no país: “Só o voto não resolve. O que resolve é a luta e o povo nas ruas”, alertou Sandro Cezar.

O coordenador geral da Feteerj, professor Oswaldo Teles, participou do evento, representando a Federação e o Sinpro-Rio, do qual também é diretor.

Na greve, os argentinos fizeram uma massiva manifestação em Buenos Aires, capital do País, com a presença de 1 milhão de pessoas, em uma grande demonstração de força e unidade contra as medidas políticas e econômicas do governo.

AS MEDIDAS IMPOPULARES DE MILEI:

O professor Oswaldo Teles (esquerda), coordenador da Feteerj, participou da manifestação com o presidente da CUT Rio, Sandro Cezar (foto: CUT Rio)

A política econômica adotada por Milei e o Projeto do Executivo chamado “Lei Ómnibus”, pode ser apreciado pelo Congresso do país a qualquer momento. Caso seja aprovado, o PL “Ómnibus”, com mais de 300 medidas neoliberais, pode conceder uma série de poderes exorbitantes ao atual presidente, como a repressão aos movimentos sociais e às mobilizações e protestos, estipulando penas de prisão que chegam a seis anos no caso de descumprimento, além da privatização de 40 estatais.