dez 16, 2016

Segundo OIT, brasileiro perdeu 10% do valor de sua renda em dois anos e a perspectiva para 2017 é de novo recuo
A Organização Internacional do Trabalho (OIT), a qual o Brasil é filiado, publicou na quinta-feira (15) dados sobre os valores dos salários em todo o mundo. Segundo a instituição, o salário real do trabalhador brasileiro foi o que mais que caiu em 2016: 6,2%.
Ano passado, a queda foi de 3,7%.
Segue a matéria do Estadão.
DO SITE DO JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO (15/12) – O trabalhador brasileiro sofreu a maior queda de salários em termos reais entre todos os países do G-20 em 2016. Em 2015, o País já esteve entre as três nacionalidades que mais perderam em todo o mundo.
Os dados estão sendo publicados nesta quinta-feira, 15, pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), num levantamento bianual sobre o comportamento dos salários pelo mundo. De acordo com a entidade, a queda no salário real do brasileiro neste ano deve ser de 6,2%. Em 2015, a perda foi de 3,7%.
Desde 2012, os números da renda do brasileiro apresentavam um certo crescimento, ainda que abaixo da média mundial. Descontando a inflação, o poder aquisitivo do brasileiro aumentou em 4% em 2012, 1,9% em 2013 e 2,7% em 2014.
Em termos nominais, a OIT usa dados do IBGE para mostrar que os valores foram de R$ 1,9 mil em média por mês em 2013, R$ 2 mil em 2014 e R$ 2,1 mil em 2015.
No ano passado, apenas a Rússia e Ucrânia haviam apresentado uma queda mais acentuada que a do Brasil em termos reais. Os dois países viviam ainda os ecos de um conflito armado e sanções. Mas, em 2016, esses dois países registraram uma estabilização nos salários.
No caso do trabalhador brasileiro, a crise se aprofundou ainda mais neste ano. “Os números que estamos vendo não são nada encorajadores”, disse Deborah Greenfield, vice-diretora da OIT. Para a entidade, o cenário aponta para uma nova queda em 2017.
Segundo a representante da OIT, um dos impactos mais imediatos na queda dos salários no Brasil deve ser a redução do consumo na economia e, claro, na demanda agregada. “A desaceleração de renda tem um impacto muito grande em famílias e isso vai ser sentido em toda a economia”, alertou. “Os ganhos dos últimos anos podem sofrer uma erosão”.
Para a OIT, salário em queda significa atraso para qualquer retomada do crescimento e o fim da recessão. Na avaliação dos especialistas, os dados brasileiros, que mostram da perda do poder aquisitivo da população durante pelo menos dois anos, sugerem que a recuperação do crescimento da economia poderá levar mais tempo do que se imagina.
Patrick Belser, autor do informe, também destaca a queda “dramática” do salário real no Brasil. Em sua avaliação, a recessão e a queda nos preços de commodities influenciaram. “A redução continuou em 2016 e a demanda agregada também vai sofrer”, disse.
dez 14, 2016

Emanuel Cancella (celular na mão) na entrada do MP
Nessa quarta (14), o diretor do Sindicato dos Petroleiros-RJ Emanuel Cancella prestou depoimento em uma audiência no Ministério Público Federal do Rio. Motivo: ele está sendo processado pelo juiz federal Sergio Moro, que se sentiu “ofendido” pelas publicações no blog do sindicalista.
A Feteerj se solidariza com o companheiro, pois combatemos qualquer tipo de perseguição e constrangimento ao movimento sindical.
O blog de Cancella pode ser acessado aqui.
dez 14, 2016
Dom Paulo Evaristo Arns morreu em São Paulo na manhã dessa quarta (14). Sua luta em favor dos perseguidos políticos na ditadura militar e do povo pobre foi reconhecida mundialmente. Sua história se mistura com a redemocratização do país. Uma pena que sua morte se dá nesse momento tão triste da vida política brasileira, com o país tendo vivenciado o golpe do impeachment de Dilma Roussef e com o Congresso, semana após semana, atacando os direitos dos pobres e trabalhadores, rasgando a Constituição Cidadã de 88 que ele, Dom Evaristo, também influenciou em sua redação.
A seguir, disponibilizamos texto da Carta Capital.
REVISTA CARTA CAPITAL: Símbolo da resistência à ditadura, dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo, morreu nesta quarta-feira 14 aos 95 anos.
O estado de saúde do cardeal dom Paulo Evaristo Arns, 95, se agravou na segunda-feira 12. O arcebispo emérito foi internado no Hospital Santa Catarina em 28 de novembro, com um quadro de broncopneumonia. A assessoria do hospital informa que o cardeal morreu às 11h45, em decorrência de falência múltipla dos órgãos.
De formação e hábitos franciscanos, dom Paulo é um missionário que dedicou sua vida à defesa dos pobres e à justiça social. A denúncia da tortura e da perseguição política durante a ditadura está diretamente relacionada à sua pregação religiosa
Em 1966, dom Paulo tornou-se bispo em um momento de renovação na Igreja Católica. Quatro anos antes, o então papa João XXIII deu início ao Concílio Vaticano II, que buscava redefinir o papel da religião na sociedade, com foco em uma nova orientação pastoral voltada para a resolução dos problemas sociais e econômicos. No Brasil, a cartilha ganhou força após a Segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, realizada em 1968 em Medellín, na Colômbia.
As reuniões foram fundamentais para o desenvolvimento da Teologia da Libertação, preocupada prioritariamente com a promoção da justiça social, e para a consolidação das Comunidades Eclesiais de Base, que buscavam substituir a supremacia das paróquias na organização da vida religiosa pela valorização de comunidades menores, com a presença tanto de integrantes da Igreja quanto de leigos. Atento à renovação, dom Paulo abraçou a nova doutrina e o modelo descentralizado de comunidades.
Dom Paulo tornou-se arcebispo de São Paulo em um momento crucial. Em 1969, um grupo de dominicanos foi preso pelo delegado Sérgio Fleury, do Departamento de Ordem Política e Social, sob acusação de manter laços com a Ação Libertadora Nacional, organização de luta armada comandada por Carlos Marighella.
Uma das lideranças dominicanas, Frei Tito foi brutalmente torturado. À época, dom Agnelo Rossi, então arcebispo paulista, preferiu não interceder em favor dos presos. A repercussão dos relatos de Tito publicados na Europa levou o então papa Paulo VI a substituir Rossi por dom Paulo no comando da Arquidiocese.
Pouco após assumir o cargo, dom Paulo não se omitiu ao tomar conhecimento da prisão do padre Giulio Vicini e da assistente social leiga Yara Spaldini pelo Departamento de Ordem Política e Social em 1971. O sacerdote foi pessoalmente ao Deops e testemunhou as agressões físicas sofridas por seus colaboradores.
No ano seguinte, por iniciativa de dom Paulo, a Assembleia da CNBB publicou o Documento de Brodósqui, um relatório que denunciava as prisões arbitrárias, a tortura e o desaparecimento de perseguidos políticos após a aprovação do Ato Institucional nº 5.
A partir de 1973, o arcebispo passou a celebrar missas com forte conteúdo político. O assassinato pelos militares do líder estudantil Alexandre Vannucchi Leme, da ALN, foi respondido com uma missa-protesto na Catedral da Sé para contestar a versão oficial apresentada pela ditadura para sua morte, segundo a qual o estudante teria sido vítima de um atropelamento.
Em 1975, o arcebispo organizou um ato inter-religioso em homenagem a Valdimir Herzog, torturado e assassinado pelos militares. A cerimônia serviu também para manifestar repúdio à versão de que o jornalista teria cometido suicídio.
Além da resistência aos militares, Dom Paulo foi fundamental para a consolidação das Comunidades Eclesiais de Base, que buscavam substituir a supremacia das paróquias na organização da vida religiosa pela valorização de comunidades menores, com a presença tanto de integrantes da Igreja quanto de leigos.
Segundo Leonardo Boff, expoente da Teologia da Libertação, D. Paulo não enxergava as comunidades como uma simples frente de pastoral ou um prolongamento da paróquia em meios pobres. O objetivo era valorizar tanto as bases sociais como a participação dos leigos. “Dom Paulo animava-os a decidirem os caminhos da Igreja e aceitava suas sugestões.”
Para reforçar o aspecto pedagógico das comunidades, lembra Boff, o arcebispo convidou o pedagogo Paulo Freire para acompanhar as atividades na periferia. “Além de sua dimensão especificamente religiosa, as comunidades de base eram centros de conscientização, de resistência contra a ditadura e de construção da cidadania”, afirma. A articulação das comunidades é, por sinal, um dos pontos de partida para a fundação do Partido dos Trabalhadores em 1980.
Boff tem muito a agradecer a dom Paulo. O cardeal foi professor do teólogo em Petrópolis e o ajudou a ingressar na Universidade de Munique. Em 1982, Boff foi alvo de um processo doutrinário na Congregação para a Doutrina da Fé, antiga Inquisição, por conta da publicação de seu livro Igreja: Carisma e Poder, crítico às instituições católicas tradicionais. O interrogatório foi conduzido pelo então cardeal Joseph Ratzinger, que mais tarde se tornaria o papa Bento XVI.
Dom Paulo acompanhou Boff a Roma para defendê-lo no processo. “Ao lado do cardeal Aloysio Lorscheider, ele argumentou a Ratzinger: ‘Damos nosso testemunho de pastores de que se trata de uma teologia edificante e boa para a Igreja’”, lembra o ex-aluno do arcebispo emérito.
Dom Paulo convidou ainda o cardeal a “visitar as comunidades eclesiais no Brasil e rezar com o povo”. Em seguida, negociou que Boff e seu irmão apresentassem um documento à congregação para ressaltar a importância da Teologia da Libertação.
Após o fim da ditadura, dom Paulo seguiu no comando da Arquidiocese paulista até 1998, quando renunciou por limite de idade e tornou-se arcebispo emérito. Nos últimos anos, seu estado de saúde piorou, mas não o suficiente para impedi-lo de comparecer a homenagens. Em julho, uma missa na catedral da Sé celebrou os 50 anos de sua ordenação episcopal. Em outubro, comemorou-se os 95 anos do arcebispo emérito em evento no Teatro da Universidade Católica (Tuca), na PUC-SP.
Ao lembrarem a enorme contribuição do franciscano em seus anos à frente da Arquidiocese, os convidados presentes ao Tuca usaram o espaço para criticar as medidas impopulares defendidas pelo governo de Michel Temer.
Com dificuldades de se expressar por conta da idade avançada, dom Paulo esforçou-se para homenagear Santo Dias, ativista sindical assassinado no fim da ditadura, e fez questão de usar o boné do MST entregue pelos militantes presentes ao Tuca.
Dom Paulo
Um de seus principais aliados no período como arcebispo da capital paulista, o bispo Dom Angélico Sândalo Bernardino afirmou que a resistência de dom Paulo à ditadura é uma inspiração para o atual momento.
“Ele é descendente de alemão, mas o rosto dele é da periferia de São Paulo. Quando imagino dom Paulo, eu o imagino com o cheiro do povo, misturado com os bispos, padres, religiosos, leigos e leigas, anunciando a urgência de resistirmos contra toda a mentira. Naquele tempo, a luta era contra a ditadura civil-militar, mas a resistência a que ele nos convida deve ser permanente no Brasil atual também.”
dez 13, 2016
DO SITE 247 – Com 53 votos a favor e 16 contra, o Senado aprovou, em segundo turno, o texto-base da PEC do Teto de Gastos (PEC 55/2016) na tarde desta terça-feira 13. Não houve abstenção.
Antes, por 46 votos contrários, 13 favoráveis e duas abstenções, foram rejeitados os requerimentos de cancelamento, suspensão e transferência da sessão de votação da proposta.
Prioridade do governo de Michel Temer, a PEC congela os gastos públicos pelos próximos 20 anos e foi aprovada apesar do apelo contrário das ruas. Nesta terça, ao menos em sete Estados e no Distrito Federal há protestos contra a medida.
De acordo com pesquisa Datafolha, 60% dos brasileiros são contrários à proposta.
dez 12, 2016
As professoras e professores do Centro Educacional de Niterói receberam hoje as agendas 2017 produzidas pela Feteerj e sindicatos Filiados – no caso, o Sinpro Niterói e Região.
Seguem as fotos – o professor que quiser receber a sua agenda pode entrar em contato com os sindicatos de sua região (clique aqui para ler o endereço).


dez 11, 2016
A direção da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Feteerj), reunida em Teresópolis, alerta para a grave situação política e econômica do país e, particularmente, do nosso estado.
A Feteerj, de antemão, se coloca contra o governo golpista de Temer, que vem agindo de forma ilegítima, sempre buscando retirar direitos sociais e trabalhistas do povo brasileiro, atacando, ao mesmo tempo, a Previdência Social, a CLT, os sindicatos, os serviços públicos (PEC 55), a Petrobras, o ensino público e gratuito (reforma do ensino médio) e até mesmo a liberdade de expressão – ataque esse que tem no projeto “escola sem partido” o exemplo mais triste e que atinge diretamente os professores.
Com isso, a Feteerj apoiará e participará dos atos e eventos diversos que tenham como objetivo se opor a todos esses ataques perpetrados pelo governo ilegítimo de Temer. Por conseguinte, a Federação defende que os movimentos sociais, partidos políticos, entidades sindicais e entidades estudantis se unifiquem em torno da defesa de nossos direitos e pelo afastamento imediato de Temer da presidência.
Em relação ao Rio de Janeiro, é sabido que, desde o início do ano, o governo vem tendo uma redução brutal na sua arrecadação, o que causou uma crise fiscal sem precedentes. O resultado disso aí está: atrasos nos pagamentos dos salários dos servidores, incluindo os aposentados e pensionistas, o sucateamento dos serviços essenciais, o uso do Fundo Judiciário pelo governo, colocando em risco o sistema Judiciário, além da falência de empresas.
Essa crise é fruto não só da má administração dos seguidos governos do PMDB, com isenções bilionárias e desmedidas, como também um processo de corrupção nessas gestões, no mais alto nível de governo, que culminaram com a prisão do ex-governador Cabral, que movimentou, segundo o Ministério Público Federal, um esquema de corrupção profundo.
Em nosso estado, a Feteerj se coloca contra o pacote de maldades de Pezão, que visa atingir o servidor, com o aumento da alíquota de Previdência Social e o limite de gastos com pessoal, com o congelamento de salários dos servidores; além de atingir a sociedade e a população mais pobre, com o fim do bilhete único de transporte, o fechamento de restaurantes populares, entre outros.
A Feteerj não concorda que após tantos desmandos do governo Cabral/Pezão/Dornelles os servidores sejam punidos.
Por fim, a Federação reitera que a unidade, em nível nacional e estadual, dos mais amplos agentes progressistas em torno da defesa dos direitos sociais, trabalhistas e democráticos é fundamental nesse momento em que, claramente, os setores reacionários tentam avançar contra todas as conquistas que tivemos desde a aprovação pelo Congresso da Constituição de 1988.
Diretoria da Feteerj
dez 10, 2016
A direção da Feteerj está reunida em Teresópolis para discutir as ações da entidade para o próximo ano, em conjunto com as direções dos sindicatos filiados. Na parte da manhã, a plenária recebeu a visita do deputado estadual Wanderson Nogueira (Psol-RJ), que participou da discussão da conjuntura nacional – veja a saudação do deputado à diretoria da Feteerj.
Na parte da tarde, o presidente do Sinpro Teresópolis, Marcelo Guerra Barretto, fez uma saudação à diretoria da Federação. Em seguida, foi aberta a discussão sobre as ações das diversas Secretarias da Feteerj.

Plenária da Feteerj em Teresópolis discute a conjuntura e as ações para 2017
dez 9, 2016
DO Portal da CTB (08/12): As lideranças das principais centrais sindicais do país se reuniram nesta quinta-feira (8) na sede do Dieese, em São Paulo (foto acima), para debater o projeto de reforma da previdência do governo federal.
Estavam presentes representantes da CTB, Força Sindical, CUT, UGT, CGTB, Nova Central e CSB e o diretor do Dieese, Clemente Ganz Lúcio. Todos os dirigentes são contra a proposta de reforma da Previdência que foi encaminhada ao Congresso pelo governo federal – a Proposta de Emenda Constitucional 287.
“Há uma avaliação preliminar de um posicionamento contrário ao projeto, que afeta em muitas dimensões a vida do trabalhador”, afirmou Clemente Ganz Lúcio. “São mudanças profundas não só para o presente, mas para uma geração futura. Uma reforma precisa aprofundar os princípios igualitários e não aumentar injustiças”, disse.
Por unanimidade, os dirigentes decidiram que irão analisar a melhor forma de barrar a reforma pretendida pelo governo e proteger os direitos constitucionais da classe trabalhadora. A PEC 287 já está sendo chamada de PEC da Crueldade pela forma como penaliza as populações mais pobres e vulneráveis.
A previsão é que a PEC 287 entre em votação no Congresso no mês de abril, após o cumprimento da tramitação parlamentar da matéria, que inclui 40 audiências até a votação.
Para o secretário da Previdência da CTB, Pascoal Carneiro, a proposta do governo tem como objetivo a privatização do sistema público de previdência social e acabar com o capítulo da Constituição que trata de seguridade social.
“Os trabalhadores rurais, as mulheres, os professores, são todos gravemente afetados por esta PEC, diz Pascoal. “A proposta agora é mobilizar e conscientizar os trabalhadores através de seminários nas bases e nos estados”, explica o dirigente.
Entre os encaminhamentos acordados na reunião está a organização de um grupo técnico e jurídico coordenado pelo Dieese a pelo Diap, para discutir e verificar quais as vias jurídicas possíveis de questionamento da proposta do governo.
A reação do movimento sindical será por meio de emendas apresentadas no próprio Legislativo, seminários e análises das vias jurídicas possíveis para enfrentar a proposta e muita mobilização popular e conscientização dos trabalhadores e trabalhadoras. Uma greve geral poderá ser convocada no primeiro trimestre de 2017.
Leia também no site da Contee: O desmonte da Previdência, ponto por ponto.
dez 7, 2016
Nesse final de semana, de 9 a 11 de dezembro, será realizada em Teresópolis a reunião de planejamento da diretoria colegiada e Conselho Fiscal da Feteerj.
Na reunião, que terá a presença de todos os Sindicatos filiados, será feita a prestação de contas e avaliação da gestão financeira e política de 2016, além do planejamento das ações da Federação para o próximo ano.
Cada Secretaria da Federação também fará uma análise do seu trabalho em 2016.
No domingo, ocorrerá a plenária final, com a apresentação e consolidação de propostas das diretrizes de atuação para 2017.
dez 7, 2016 |
A Feteerj e os Sindicatos Filiados começaram a distribuir a Agenda do Professor 2017 – uma agenda temática e universal, com abrangência para todo o Estado – acima as agendas do Sinpro Rio.
O tema deste ano é uma homenagem às mulheres professoras e para isso os sindicatos escolheram as que, em cada município ou região, representassem a categoria e contassem sua história, em um perfil curto, publicado a cada mês do calendário.
A ideia fundamental é que a história dessas mulheres consiga expressar como a profissão de professora, apesar de todas as dificuldades, mantém a sua vitalidade.
Por isso, a nossa Agenda 2017 quer valorizar a mulher professora em seu trabalho e também na militância no dia a dia nos seus locais de trabalho.
Procure no Sindicato de Professores de sua cidade a Agenda – clique aqui para acessar os endereços.

A professora Elisabeth Gomes (última à direita), de Cabo Frio, a homenageada do Sinpro Lagos, recebendo na escola a sua agenda
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