out 2, 2017

A Feteerj e seus sindicatos filiados visando uma melhor integração estão lançando desde o mês passado novos sites.
O terceiro site dentro dessa nova filosofia é o Sindicato dos Professores do Norte e Noroeste Fluminense – SINPRO-NNF.
Junto dos sites, outras redes sociais também serão integradas, como Facebook e Twitter.
Aproveite e conheça o site aqui
set 29, 2017

Nova diretoria do Sinpro Niterói eleita para o triênio 2017 a 2020
Nessa quinta-feira (28), foi eleita a nova diretoria do Sinpro Niterói e Região, tendo a chapa “Resistir, Lutar e Conquistar” sido eleita (chapa única) para o triênio 2017 a 2020 (foto).
A chapa lançou uma carta compromisso com os seguintes itens:
• Reorganização e concretização política das bases: São Gonçalo, Maricá,
Itaboraí e Tanguá;
• Participação efetiva nos Movimentos Sociais junto aos Sindicatos de Profissionais da Educação dos Municípios da nossa base territorial;
• Articulação política a nível estadual e nacional junto à Feteerj e Contee e as Centrais Sindicais;
• Aumentar o número de sindicalizados fortalecendo a nossa luta;
• Participação nas discussões de políticas públicas na base territorial do Sinpro;
• Promover atividades culturais, oficinas e cursos que atendam as demandas dos professores;.
A carta compromisso pode ser lida aqui na íntegra.
Veja a Nominata da diretoria Sinpro Niterói:

Nominata da diretoria do Sinpro Niterói
set 22, 2017

A nova diretoria do Sinpro-Rio tomou posse nessa sexta-feira (22), no Clube de Engenharia, com o presidente do sindicato Oswaldo Telles empossado para o quadriênio 2017/2021.
Na mesa de cerimônia, o senador Lindbergh, a deputada federal Jandira, os deputados estaduais Eliomar, Waldeck e Minc. Presentes os presidentes da Cut, Marcelo Rodrigues, e da CTB, Paulinho.
A Feteerj foi representada na mesa pelo diretor do Sinpro Norte e Noroeste Fluminense, Paulo Roberto Pereira.
Presentes também a presidente do Conselho Estadual de Educação, Malvina Tutman, e a diretora da Contee, Gisele Vargas, e da Cnte, Selene Barbosa.

Oswaldo Telles foi reeleito presidente do Sinpro-Rio
set 19, 2017
DO BLOG DO ELIOMAR DE LIMA:
“Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso. Amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade”
“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra”
“As terríveis conseqüências do pensamento negativo são percebidas muito tarde”
Paulo Freire
Leia a matéria completa aqui
set 18, 2017
A Feteerj e seus sindicatos filiados visando uma melhor integração estão lançando esse mês novos sites.
O segundo site dentro dessa nova filosofia é o Sindicato dos professores dos municípios de Parati, Mangaratiba, Rio Claro e Angra dos Reis – SINPRO COSTA VERDE.
Junto dos sites, outras redes sociais também serão integradas, como Facebook e Twitter.
Aproveite e conheça o site aqui
set 13, 2017

Nessa quarta (13/09), na parte da tarde, ocorreu a segunda reunião entre os representantes de Sindicatos de Professores da rede privada do Rio, da Feteerj e do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Sinepe), que são os representantes dos donos de escolas particulares, para negociar a Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2017/2019 (em alguns casos, 2017/2018). A reunião ocorreu na sede do Sinepe, em Niterói.
Os representantes dos professores e da Feteerj conseguiram fechar o acordo com o Sinepe de 5% de reajuste salarial para os professores do ensino básico que recebem o piso salarial de seus municípios, retroativo a maio de 2017.
Para os demais professores, o índice de reajuste foi de 4,7% retroativo a maio e mais 0,3% a partir de outubro, completando os 5%.
Todas as cláusulas qualitativas do acordo anterior foram mantidas.
Os representantes dos Sindicatos consideraram a negociação de hoje vitoriosa, já que a reivindicação original era exatamente um reajuste salarial de 5% (4% INPC mais 1% de ganho real), mais a manutenção das cláusulas qualitativas.
A reunião teve a representação da Feteerj, Sinpro Niterói e Região, Sinpro-Rio, Sinpro Petrópolis e Região, Sinpro Friburgo e Sinpro Macaé.
As propostas dos professores foram discutidas em assembleias de base e também na reunião da diretoria colegiada da Feteerj.
set 11, 2017

Sindicatos filiados e Feteerj reivindicam 5% de reajuste
Nessa quarta (13/09), os representantes de Sindicatos de Professores da rede privada do Rio, da Feteerj e do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Sinepe), que são os representantes dos donos de escolas particulares, farão a segunda reunião de negociação da Pauta Reivindicatória da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2017 e 2019. A reunião será na sede do Sinepe, em Niterói (Av. Amaral Peixoto, nº 500, 12º andar), às 14h.
Os representantes dos professores têm como reivindicações principais o reajuste salarial de 5% (4% INPC mais 1% de ganho real), manutenção das cláusulas qualitativas e validade do acordo de dois anos.
A reunião terá a representação do Sinpro Niterói e Região, Sinpro-Rio, Sinpro Petrópolis e Região, Sinpro Friburgo, Sinpro Macaé e Sinpro Lagos – sindicatos que negociam com o Sinepe.
As propostas dos professores foram discutidas em assembleias de base e também na reunião da diretoria colegiada da Feteerj.
VASSOURAS
Em agosto, o Departamento de Assuntos Jurídico e Trabalhistas da Feteerj fechou acordo coletivo para os professores da Universidade Severino Sombra, de Vassouras – a unidade emprega mais de 200 professores.
set 6, 2017
A Feteerj e os Sindicatos filiados repudiam a intenção do governo federal de pressionar o estado do Rio a privatizar a UERJ, como uma “contrapartida” ao acordo fiscal assinado nessa terça, dia 05.
No entanto, a Constituição Federal é muito clara: o estado tem que oferecer um ensino público e gratuito.
A UERJ congrega 3 mil docentes altamente qualificados, 4.519 funcionários técnico-administrativos especializados e 32 mil estudantes.
Esses números representam toda uma produção intelectual fundamental para manter nosso estado na corrida tecnológica e cultural em nosso país e no exterior. Não à toa, mesmo com todos os percalços, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro é a 5ª melhor Universidade do Brasil.
Já imaginaram se a UERJ, a UEZO e a UENF forem privatizadas, como indicou ontem o ministro banqueiro, Henrique Meireles? Por acaso alguém acredita que os “nossos” empresários substituirão o estado na manutenção dessas universidades?
Entregar à “mão do mercado” nossas universidades públicas estaduais significa, em curto prazo, acabar com a maioria esmagadora dos cursos e abdicar, em todos os sentidos, de enorme produção intelectual.
Conheçam um dado: o dinheiro apreendido nessa terça (05) no bunker de Geddel (R$ 50 milhões) daria para pagar um ano de custeio da UERJ, incluindo aí o Hospital Pedro Ernesto.
Outro dado: 80% do ensino superior em nosso país estão nas mãos da iniciativa privada. Por outro lado, a produção intelectual e pesquisas estão praticamente toda com as universidades públicas – essa concentração não é encontrada nos demais países da América Latina.
Que país é este que está sendo construído em cima do lucro, contra a pesquisa, contra os mecanismos de construção do pensamento – as universidades públicas – e contra a cidadania?
Não seremos coniventes com o crime da privatização do ensino público!
Dessa forma, defendemos que a Universidade Estadual do Rio de Janeiro e as demais universidades estaduais tenham condições plenas de funcionamento.
Feteerj e Sindicatos filiados
set 5, 2017

Eleição para o Sinpro Niterói e Região: logo da chapa única “Resistir, Lutar e Conquistar”
Nos dias 27 e 28 de setembro ocorrerá a eleição para a escolha da nova diretoria do Sindicato dos Professores de Niterói e Região. A eleição terá a participação de uma chapa única.
Com o nome “Resistir, Lutar e Conquistar”, os professores e professoras que compõem a chapa lançaram uma Carta Plataforma, que reproduzimos a seguir:
Carta Plataforma da Chapa Resistir, Lutar e Conquistar para a eleição do Sinpro Niterói:
Gostaríamos de iniciar nossa Carta Compromisso convocando a todos e todas para se organizarem em suas escolas e participarem ativa e criticamente da construção do Sinpro-Sindicato dos Professores de Niterói e Região. Desde já, queremos deixar claro que temos um grande respeito por todos e todas que estão construindo formas de luta em suas escolas contra as reformas políticas aprovadas pelo governo golpista de Michel Temer. Esses companheiros com todas as dificuldades que vivem diariamente lutam pela Educação e por dignidade profissional. São os que desejamos ter lado a lado na organização do Sinpro, um instrumento para fazer avançar a luta dos trabalhadores.
Vivemos numa época de reorganização e recomposição dos movimentos sociais – particularmente do movimento sindical – justamente numa conjuntura de ataque feroz do capital ao estado democrático e aos direitos da classe trabalhadora, que ao se vê forçada a lutar precisa de um instrumento que unifique
suas ações para conquistar suas reivindicações e defender seus direitos. Essa é a razão de estarmos convocando a todos e todas para se organizarem em suas escolas e, como coletivo maior de representação, o Sinpro. Nesse sentido, por princípio político, buscaremos fortalecer a defesa da Educação Pública laica,
democrática, popular e de qualidade.
Para tal, temos como metas:
• Reorganização e concretização política das bases: São Gonçalo, Maricá,
Itaboraí e Tanguá;
• Participação efetiva nos Movimentos Sociais junto aos Sindicatos de Profissionais da Educação dos Municípios da nossa base territorial;
• Articulação política a nível estadual e nacional junto à FETEERJ e CONTEE e as Centrais Sindicais;
• Aumentar o número de sindicalizados fortalecendo a nossa luta;
• Participação nas discussões de políticas públicas na base territorial do Sinpro;
• Promover atividades culturais, oficinas e cursos que atendam as demandas dos professores;
Convocamos os professores e as professoras sindicalizados nos dias 26, 27 e 28 de setembro para participarem do pleito eleitoral do Sinpro.
Desejamos que o Sinpro seja um instrumento para avançar na luta!
set 4, 2017
DO SITE DA CONTEE:
Na quarta-feira (30), terceiro dia de Congresso Extraordinário, a CUT definiu um calendário de lutas contra as reformas Trabalhista e Previdenciária e contra a entrega das empresas públicas.
A próxima ação será o lançamento, no dia 7 de setembro, de uma campanha que terá a missão de colher mais de 1,3 milhão de assinaturas para enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei de iniciativa popular que revogue a nefasta reforma trabalhista de Temer.
A partir da data – que marca também o Grito dos Excluídos – a CUT irá disponibilizar kits para coletas de assinaturas, com a organização de comitês e ações de mobilização pelos sindicatos de base, em parceria com os parceiros da central nos movimento sociais. As outras centrais sindicais também serão chamadas a engrossar a campanha.
No dia de 14 de setembro, a CUT também ajuda a organizar um dia nacional de lutas, ao lado do movimento Brasil Metalúrgico em defesa dos empregos na indústria e das estatais. A manifestação já recebeu a adesão da Federação Nacional dos Urbanitários, que destacam,em sua ação contra as privatizações, a defesa da Eletrobrás como patrimônio nacional.
No dia 3 de outubro, aniversário da Petrobrás, será a vez de o Rio de Janeiro promover uma grande manifestação contra a entrega da empresa e de outros patrimônios públicos. Outras manifestações nos estados nessa data poderão ampliar sua visibilidade.
Para se contrapor à entrada em vigor da Reforma Trabalhista em 11 de novembro, os movimentos sindical e sociais preparam uma caravana a Brasília na primeira quinzena do mês.
Além desses pontos, a Central vai manter o enfrentamento ao golpe, apoiando ações em defesa de democracia e do direito de Lula disputar as eleições.
“Temos um tempo bastante curto para definir qual Brasil desejamos. Ao combate às reformas incorporamos o repúdio ao pacote de privatizações proposto pelo golpista Michel Temer, que quer entregar de bandeja o patrimônio brasileiro a quem financiou o golpe. Além disso, estaremos nas ruas para dizer que eleição sem Lula é fraude e representa o segundo tempo do golpe”, apontou o diretor executivo da CUT Júlio Turra.
Leia a matéria completa aqui
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