A professora Monica Lima, agredida por um guarda municipal de modo covarde, foi atendida pela Cruz Vermelha
A Feteerj e os Sindicatos filiados se solidarizam com a professora indígena da rede estadual de educação, Monica Lima.
Ela foi agredida por um integrante da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, na passeata contra as reformas de temer realizada na quarta, dia 15.
Na chegada da passeata à Central do Brasil, o guarda deu um pontapé na professora Mônica; o golpe foi tão brutal que causou a fratura da tíbia e fíbula da profissional de educação.
O guarda agressor foi fotografado por diversos ativistas e as fotos serão usadas para identificá-lo junto à prefeitura.
Em seu site, o Sepe, a qual a professora é filiada, informa que “exigirá que a prefeitura tome as medidas necessárias em relação ao guarda”.
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