Lançamento do novo site do Sinpro Costa Verde

A Feteerj e seus sindicatos filiados visando uma melhor integração estão lançando esse mês novos sites.

O segundo site dentro dessa nova filosofia é o Sindicato dos professores dos municípios de Parati, Mangaratiba, Rio Claro e Angra dos Reis – SINPRO COSTA VERDE.

Junto dos sites, outras redes sociais também serão integradas, como Facebook e Twitter.

Aproveite e conheça o site aqui

Negociação com o Sinepe fecha acordo de 5% de reajuste para os professores de ensino básico

Negociação com o Sinepe fecha acordo de 5% de reajuste para os professores de ensino básico

 

Nessa quarta (13/09), na parte da tarde, ocorreu a segunda reunião entre os representantes de Sindicatos de Professores da rede privada do Rio, da Feteerj e do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Sinepe), que são os representantes dos donos de escolas particulares, para negociar a Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2017/2019 (em alguns casos, 2017/2018). A reunião ocorreu na sede do Sinepe, em Niterói.

Os representantes dos professores e da Feteerj conseguiram fechar o acordo com o Sinepe de 5% de reajuste salarial para os professores do ensino básico que recebem o piso salarial de seus municípios, retroativo a maio de 2017.
Para os demais professores, o índice de reajuste foi de 4,7% retroativo a maio e mais 0,3% a partir de outubro, completando os 5%.

Todas as cláusulas qualitativas do acordo anterior foram mantidas.

Os representantes dos Sindicatos consideraram a negociação de hoje vitoriosa, já que a reivindicação original era exatamente um reajuste salarial de 5% (4% INPC mais 1% de ganho real), mais a manutenção das cláusulas qualitativas.
A reunião teve a representação da Feteerj, Sinpro Niterói e Região, Sinpro-Rio, Sinpro Petrópolis e Região, Sinpro Friburgo e Sinpro Macaé.

As propostas dos professores foram discutidas em assembleias de base e também na reunião da diretoria colegiada da Feteerj.

Feteerj e Sindicatos filiados se reúnem com Sinepe e reivindicam 5% de reajuste salarial

Feteerj e Sindicatos filiados se reúnem com Sinepe e reivindicam 5% de reajuste salarial

Sindicatos filiados e Feteerj reivindicam 5% de reajuste

 

Nessa quarta (13/09), os representantes de Sindicatos de Professores da rede privada do Rio, da Feteerj e do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Sinepe), que são os representantes dos donos de escolas particulares, farão a segunda reunião de negociação da Pauta Reivindicatória da Convenção Coletiva de Trabalho para o período de 2017 e 2019. A reunião será na sede do Sinepe, em Niterói (Av. Amaral Peixoto, nº 500, 12º andar), às 14h.

Os representantes dos professores têm como reivindicações principais o reajuste salarial de 5% (4% INPC mais 1% de ganho real), manutenção das cláusulas qualitativas e validade do acordo de dois anos.

A reunião terá a representação do Sinpro Niterói e Região, Sinpro-Rio, Sinpro Petrópolis e Região, Sinpro Friburgo, Sinpro Macaé e Sinpro Lagos – sindicatos que negociam com o Sinepe.

As propostas dos professores foram discutidas em assembleias de base e também na reunião da diretoria colegiada da Feteerj.

VASSOURAS

Em agosto, o Departamento de Assuntos Jurídico e Trabalhistas da Feteerj fechou acordo coletivo para os professores da Universidade Severino Sombra, de Vassouras – a unidade emprega mais de 200 professores.

Feteerj repudia privatização da UERJ

A Feteerj e os Sindicatos filiados repudiam a intenção do governo federal de pressionar o estado do Rio a privatizar a UERJ, como uma “contrapartida” ao acordo fiscal assinado nessa terça, dia 05.

No entanto, a Constituição Federal é muito clara: o estado tem que oferecer um ensino público e gratuito.

A UERJ congrega 3 mil docentes altamente qualificados, 4.519 funcionários técnico-administrativos especializados e 32 mil estudantes.

Esses números representam toda uma produção intelectual fundamental para manter nosso estado na corrida tecnológica e cultural em nosso país e no exterior. Não à toa, mesmo com todos os percalços, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro é a 5ª melhor Universidade do Brasil.

Já imaginaram se a UERJ, a UEZO e a UENF forem privatizadas, como indicou ontem o ministro banqueiro, Henrique Meireles? Por acaso alguém acredita que os “nossos” empresários substituirão o estado na manutenção dessas universidades?

Entregar à “mão do mercado” nossas universidades públicas estaduais significa, em curto prazo, acabar com a maioria esmagadora dos cursos e abdicar, em todos os sentidos, de enorme produção intelectual.

Conheçam um dado: o dinheiro apreendido nessa terça (05) no bunker de Geddel (R$ 50 milhões) daria para pagar um ano de custeio da UERJ, incluindo aí o Hospital Pedro Ernesto.

Outro dado: 80% do ensino superior em nosso país estão nas mãos da iniciativa privada. Por outro lado, a produção intelectual e pesquisas estão praticamente toda com as universidades públicas – essa concentração não é encontrada nos demais países da América Latina.

Que país é este que está sendo construído em cima do lucro, contra a pesquisa, contra os mecanismos de construção do pensamento – as universidades públicas – e contra a cidadania?

Não seremos coniventes com o crime da privatização do ensino público!

Dessa forma, defendemos que a Universidade Estadual do Rio de Janeiro e as demais universidades estaduais tenham condições plenas de funcionamento.

Feteerj e Sindicatos filiados

Sinpro Niterói e Região realiza eleição dias 27 e 28 de setembro

Sinpro Niterói e Região realiza eleição dias 27 e 28 de setembro

Eleição para o Sinpro Niterói e Região: logo da chapa única “Resistir, Lutar e Conquistar”

 

Nos dias 27 e 28 de setembro ocorrerá a eleição para a escolha da nova diretoria do Sindicato dos Professores de Niterói e Região. A eleição terá a participação de uma chapa única.

Com o nome “Resistir, Lutar e Conquistar”, os professores e professoras que compõem a chapa lançaram uma Carta Plataforma, que reproduzimos a seguir:

Carta Plataforma da Chapa Resistir, Lutar e Conquistar para a eleição do Sinpro Niterói: 

Gostaríamos de iniciar nossa Carta Compromisso convocando a todos e todas para se organizarem em suas escolas e participarem ativa e criticamente da construção do Sinpro-Sindicato dos Professores de Niterói e Região. Desde já, queremos deixar claro que temos um grande respeito por todos e todas que estão construindo formas de luta em suas escolas contra as reformas políticas aprovadas pelo governo golpista de Michel Temer. Esses companheiros com todas as dificuldades que vivem diariamente lutam pela Educação e por dignidade profissional. São os que desejamos ter lado a lado na organização do Sinpro, um instrumento para fazer avançar a luta dos trabalhadores.

Vivemos numa época de reorganização e recomposição dos movimentos sociais – particularmente do movimento sindical – justamente numa conjuntura de ataque feroz do capital ao estado democrático e aos direitos da classe trabalhadora, que ao se vê forçada a lutar precisa de um instrumento que unifique
suas ações para conquistar suas reivindicações e defender seus direitos. Essa é a razão de estarmos convocando a todos e todas para se organizarem em suas escolas e, como coletivo maior de representação, o Sinpro. Nesse sentido, por princípio político, buscaremos fortalecer a defesa da Educação Pública laica,
democrática, popular e de qualidade.

Para tal, temos como metas:

• Reorganização e concretização política das bases: São Gonçalo, Maricá,
Itaboraí e Tanguá;

• Participação efetiva nos Movimentos Sociais junto aos Sindicatos de Profissionais da Educação dos Municípios da nossa base territorial;

• Articulação política a nível estadual e nacional junto à FETEERJ e CONTEE e as Centrais Sindicais;

• Aumentar o número de sindicalizados fortalecendo a nossa luta;

• Participação nas discussões de políticas públicas na base territorial do Sinpro;

• Promover atividades culturais, oficinas e cursos que atendam as demandas dos professores;

Convocamos os professores e as professoras sindicalizados nos dias 26, 27 e 28 de setembro para participarem do pleito eleitoral do Sinpro.

Desejamos que o Sinpro seja um instrumento para avançar na luta!

CUT lança calendário de mobilizações contra reformas e privatizações

DO SITE DA CONTEE:

Na quarta-feira (30), terceiro dia de Congresso Extraordinário, a CUT definiu um calendário de lutas contra as reformas Trabalhista e Previdenciária e contra a entrega das empresas públicas.

A próxima ação será o lançamento, no dia 7 de setembro, de uma campanha que terá a missão de colher mais de 1,3 milhão de assinaturas para enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei de iniciativa popular que revogue a nefasta reforma trabalhista de Temer.

A partir da data – que marca também o Grito dos Excluídos – a CUT irá disponibilizar kits para coletas de assinaturas, com a organização de comitês e ações de mobilização pelos sindicatos de base, em parceria com os parceiros da central nos movimento sociais. As outras centrais sindicais também serão chamadas a engrossar a campanha.

No dia de 14 de setembro, a CUT também ajuda a organizar um dia nacional de lutas, ao lado do movimento Brasil Metalúrgico em defesa dos empregos na indústria e das estatais. A manifestação já recebeu a adesão da Federação Nacional dos Urbanitários, que destacam,em sua ação contra as privatizações, a defesa da Eletrobrás como patrimônio nacional.

No dia 3 de outubro, aniversário da Petrobrás, será a vez de o Rio de Janeiro promover uma grande manifestação contra a entrega da empresa e de outros patrimônios públicos. Outras manifestações nos estados nessa data poderão ampliar sua visibilidade.

Para se contrapor à entrada em vigor da Reforma Trabalhista em 11 de novembro, os movimentos sindical e sociais preparam uma caravana a Brasília na primeira quinzena do mês.

Além desses pontos, a Central vai manter o enfrentamento ao golpe, apoiando ações em defesa de democracia e do direito de Lula disputar as eleições.

“Temos um tempo bastante curto para definir qual Brasil desejamos. Ao combate às reformas incorporamos o repúdio ao pacote de privatizações proposto pelo golpista Michel Temer, que quer entregar de bandeja o patrimônio brasileiro a quem financiou o golpe. Além disso, estaremos nas ruas para dizer que eleição sem Lula é fraude e representa o segundo tempo do golpe”, apontou o diretor executivo da CUT Júlio Turra.

Leia a matéria completa aqui

Videochat vai debater o Fies nesta quinta-feira

DO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS: 
A Câmara dos Deputados promove videochat, na quinta-feira (31), às 11 horas, com o deputado Alex Canziani (PTB-PR), relator da medida provisória 785/17, que reformula o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Para acessar o videochat, clique aqui.

O parlamentar poderá interagir com os cidadãos, que farão perguntas via aplicativo do e-Democracia. A jornalista Carolina Nogueira será a moderadora do programa. O vídeochat é uma parceria entre a Coordenação de Participação Popular (CPP), ligada ao Departamento de Relações Públicas da Secretaria de Comunicação Social, a TV Câmara e o LabHacker.

O videochat tem por objetivo esclarecer dúvidas dos cidadãos acerca de matérias em discussão na Casa e que despertam o interesse do público. A última edição do programa, no dia 17 de agosto, debateu a Reforma Política com os deputados Vicente Cândido e Celso Pansera e contou com a participação de mais de 1,2 mil internautas de todo o País.

Os vídeos são transmitidos ao vivo pelo Youtube, e gravados no estúdio da TV. Simultaneamente, o vídeo pode ser compartilhado nas redes sociais tanto do deputado quanto dos cidadãos que participam do chat, por meio do aplicativo utilizado pelo e-Democracia.

A sala de bate-papo é aberta com antecedência e o internauta pode entrar e postar sua pergunta, mesmo que não possa participar ao vivo. Além disso, ele pode pedir aos amigos que votem em sua pergunta. Aquelas mais votadas têm maior chance de serem respondidas pelo deputado durante a transmissão do videochat, que dura cerca de uma hora.

O relator da MP, deputado Alex Canziani (PTB-PR), ressaltou que as mudanças podem atingir milhares de estudantes. Por isso, a Câmara lançou um espaço para participação popular virtual.

Notícia original no site da Câmara.

Íntegra da Medida Provisória 785/2017 que reformula o FIES.

Debate hoje no Sinpro-Rio sobre o projeto “Escola sem Partido”

Debate hoje no Sinpro-Rio sobre o projeto “Escola sem Partido”

DO SITE DO SINPRO-RIO:

Professores contra o projeto “Escola sem Partido”

28 de agosto 
Segunda-feira | 18h30 | Sede-Centro – auditório, 2º andar

Inscrições: [email protected]
Vagas: 80
Entrada franca

A Escola do Professor está organizando um debate sobre o Projeto de Lei nº 193, de 2016, em tramitação no Senado, que propõe a inclusão do “Programa Escola sem Partido” na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB. Convidamos os educadores da rede particular e pública para discutir a proposta da Escola sem Partido.

Investigando o Projeto Escola sem Partido
• De onde vêm os projetos de lei que tentam instituir o “Programa Escola Sem Partido”?
• Escola Sem Partido ou Escola Sem Educação?
• Escola Sem Partido e o ódio aos professores.
• Projetos de lei que ameaçam a educação escolar e criminalizam a prática docente.
• A inconstitucionalidade do Projeto Escola Sem Partido: como o professor e a escola podem enfrentar o assédio ideológico.

Palestrantes

Fernando de Araujo Penna – Professor da Faculdade de Educação/UFF e docente do Programa de Pós-Graduação em História Social da FFP/UERJ. Doutor em Educação/PPGE/UFRJ. É coordenador do Laboratório de Ensino de História (LEH-UFF) e membro do GT Ensino de História e Educação da ANPUH.

Sergio Sant’Anna – Doutor em Ciência Política/UFF. Procurador Federal. Professor da UCAM. Membro do IAB e Conselheiro da OAB/RJ.

Leia a matéria completa aqui

CNTE: Saiba porque somos contra a BNCC do MEC golpista

Nota da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que congrega os sindicatos dos profissionais das escolas públicas em todo o país, sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC):

DO SITE DA CONTEE:

1. Fragmenta a educação básica, excluindo o Ensino Médio da discussão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na verdade, o MEC quer legitimar o currículo empobrecido aprovado na Reforma do Ensino Médio, deixando de fora essa etapa da BNCC.

2. Além do Ensino Médio, a BNCC/MEC desconsidera as modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos, além da Técnica-Pro ssional associada ao Ensino Médio, bem como deixa de fora do debate nacional as escolas indígenas, quilombolas e do campo, traços marcantes da luta pela inclusão social e escolar de todas as populações que habitam nosso imenso e desigual país.

3. O documento do MEC confunde Base Nacional com Currículo Mínimo, chegando a propor conteúdos por idade/série. E esse critério autoritário extrapola os limites legais da LDB para a construção do currículo à luz do projeto político-pedagógico das escolas.

4. A BNCC/MEC impõe conceitos acabados de competências curriculares para os currículos escolares, ao invés de debater questões relacionadas a direitos e objetivos de aprendizagem, conforme determina o PNE. E isso explica a proposta acabada de currículo por idade/série no texto da BNCC e a preponderância dos testes nacionais estandardizados que se consagrarão como a linha mestra do currículo escolar.

5. A proposta do MEC Golpista de BNCC dialoga com a reforma trabalhista e a Lei da Terceirização, ao propor conteúdos mínimos facilmente traduzidos para cartilhas a serem seguidas por professores ou “instrutores”.

6. A discussão da BNCC desconsidera as regulamentações do Sistema Nacional de Educação e do Custo Aluno Qualidade (CAQi e CAQ), além de outras políticas previstas no Plano Nacional de Educação, a exemplo da efetivação da Política Nacional de Formação dos Pro ssionais da Educação (Decreto 8.752) e de valorização salarial e da carreira dos pro ssionais da educação (metas 17 e 18 do PNE, ambas ignoradas pelo MEC).

7. A privatização da educação está embutida no conceito de BNCC/MEC, que reduz o currículo das escolas públicas, investe na despro ssionalização dos/as educadores/as e estimula o mercado de livros, apostilas e de métodos pedagógicos e de gestão escolar atrelados a conceitos de qualidade empresarial.

8. A BNCC/MEC não respeita o princípio da Gestão Democrática, pois não permitiu a presença da sociedade na etapa de consolidação das propostas recolhidas através do site do MEC. E não há nenhuma garantia de que o MEC Golpista acatará qualquer proposta de alteração do texto eventualmente sugerida pelo Conselho Nacional de Educação.

9. A última versão da BNCC desconsidera temas extremamente sensíveis na sociedade e nas escolas, como a identidade de gênero e a diversidade sexual. E ao se esquivar dessas questões, o MEC empodera forças conservadoras da sociedade, recrudescendo o machismo e as inúmeras formas de intolerâncias contra grupos sociais e pessoas.

10. A BNCC/MEC restringe o conceito de educação a conteúdos ministrados em sala de aula, desconsiderando o papel pedagógico dos funcionários da educação nos diversos espaços educativos da escola.

Leia a matéria completa aqui

Leia também a nota da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação contra a 3º versão da BNCC

Leia o Texto Base de discussão do 7º Consind da Feteerj

Leia o Texto Base de discussão do 7º Consind da Feteerj

O 7º Conselho de Sindicatos da Feteerj (7º Consind) foi realizado em julho (21 a 23), no Rio de Janeiro, e teve a presença de cerca de 100 professoras e professores das escolas privadas de nosso estado, eleitos delegados de base pelos dez Sindicatos de Professores filiados à Federação.

Com o tema “Resistir é preciso”, o 7º Consind discutiu a conjuntura política e trabalhista de nosso estado e também a conjuntura nacional.

Disponibilizamos, abaixo, o Texto Base de apoio às discussões dos delegados no Consind, já com as modificações aprovadas na plenária:

TEXTO FINAL CONJUNTURA 7º CONSIND FETEEERJ COM MODIFICAÇÕES DA PLENÁRIA FINAL