SINPROS ASSINAM ACORDO COLETIVO DE TRABALHO PARA OS PROFESSORES QUE TRABALHAM NO SESI
O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2023 relativo aos professores e professoras que trabalham nas unidades do Sesi em todo o estado do Rio de Janeiro já está assinado e valendo.
As negociações foram feitas pela Feteerj e Sindicatos dos Professores (Sinpro) com o SESI.
Os seguintes Sindicatos dos Professores assinaram o Acordo:
Sinpro Baixada Fluminense e Região;
Sinpro Macaé e Região;
Sinpro Niterói e Região;
Sinpro Norte e Noroeste Fluminense;
Sinpro Nova Friburgo e Região;
Sinpro Petrópolis e Região;
Sinpro-Rio.
FETEERJ E SESI RENOVAM ACT POR MAIS DOIS ANOS, COM RECOMPOSIÇÃO DAS PERDAS SALARIAIS PELO INPC
Representantes da Feteerj, em conjunto com os Sindicatos dos Professores (Sinpros) filiados à federação, se reuniram com representantes do SESI dia 11 de maio, na sede da Firjan, no Rio de Janeiro, e renovaram o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), com a vigência de março de 2022 até fevereiro de 2024 (dois anos). O acordo atinge os professores e professoras de todas as unidades do SESI no estado e garante o reajuste dos salários em 10,80% (INPC), com a data base em março de 2022 (as diferenças salariais serão pagas no salário de maio).
A negociação com o SESI faz parte da campanha salarial unificada que a nova gestão da Feteerj, que tomou posse em abril e é coordenada pelo professor Oswaldo Teles, vem encaminhando, em mediação com os SInpros, com as patronais em cada segmento: educação básica e ensino superior.
Com isso, foi acordado entre as partes os seguintes pontos:
- Reajuste dos salários em 10,80% (INPC da data base), de forma integral (sem parcelamentos), com a data base referente aos salários de março de 2022;
- No pagamento de maio, será paga a diferença relativa aos meses de março e abril;
- Reajuste de todas as cláusulas econômicas em 10,80%, inclusive no vale refeição/alimentação;
- Manutenção de todas as cláusulas e condições que vigoraram no último acordo coletivo;
- Vigência do acordo coletivo por dois anos;
- Formação de comissão paritária para discutir assuntos específicos da categoria;
- Aumento da licença paternidade de 10 (dez) para 15 (quinze) dias.
O ACT, agora, será assinado e devidamente encaminhado ao Ministério do Trabalho e Emprego para o registro.
A intenção da Feteerj é a de expandir a discussão para todo o SENAI.
Na reunião (foto), pela Feteerj, estiveram presentes a diretora Guilhermina Rocha e os diretores Oswaldo Teles e Luiz Alberto Wiechers Grossi. Pelo SESI, o gerente do setor Jurídico e Trabalhista (GJT), Diógenes Mendes Melo; a coordenadora da Divisão Jurídica de Contencioso Trabalhista (DJUCT), Maria Rita Catonio Barbosa; e a gerente administrativa do RH, Cintia Miranda.
Junho de 2019: Feteerj negocia acordo coletivo de trabalho para os professores do SESI-RJ
Uma comissão formada por representantes da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Feteerj) e dos Sindicatos Filiados (Sinpros) se reuniu nessa terça-feira (4) com os representantes do SESI-RJ para discutir a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), visando o período de 2018/2020 – o ACT atinge os professores que trabalham nas escolas daquela empresa, nos municípios de todo o estado.
A comissão de negociação da Feteerj e os negociadores da empresa acordaram os seguintes termos para constar no ACT:
- Reajuste salarial de 4% (quatro por cento) retroativo a 1º de março de 2019 (data base em 1º de março), que será aplicado na folha salarial dos professores a partir do mês de junho de 2019, na forma de antecipação do ACT;
- Reajuste dos salários e benefícios já aplicados pelo SESI, relativos à data-base de 01/03/2018 a 28/02/2019, na folha de pagamento dos professores, no percentual de 2% (dois por cento);
- Manutenção de todas as cláusulas sociais.
Agora, os Sindicatos dos Professores filiados à Feteerj deverão se posicionar quanto às propostas descritas acima.
Para mais informações, os professores do SESI-RJ em todo o estado devem contatar o Sinpro de sua região
20 de agosto 2016: Feteerj fecha acordo com o SESC e professores farão assembleias sobre proposta do SESI
A diretoria colegiada da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Estado Rio de Janeiro (Feteerj) decidiu aceitar a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) entre o SESC e os sindicatos filiados – o ACT é relativo a 2016 e atinge os professores que trabalham nas escolas daquela empresa em todo o estado. O acordo será finalizado entre o SESC e a Feteerj até a quinta-feira, dia 25 de agosto.
Foram pactuados entre a Federação e o SESC os seguintes termos, entre outros:
1) Data base em 1º de maio;
2) Cláusula econômica com valores acima da média do mercado;
3) Diversos benefícios como plano de saúde, bolsa integral para filhos dos professores nas escolas SESC, auxílio alimentação, transporte entre outros.
Em relação ao ACT 2016 com o SESI, o diretor da Secretaria de Administração da Feteerj e integrante da Comissão de Negociação, Robson Terra, enviou às direções dos sindicatos filiados a sugestão para que as entidades realizem assembleias deliberativas com os professores das escolas da empresa, preferencialmente antes do dia 15/09. Nas assembleias, os professores deverão se posicionar quanto à seguinte proposta do SESI feita à Comissão de Negociação:
“A correção salarial fica mantida no patamar de 5% em março/16, + 2% em julho/16 e + 2% em novembro/16, de forma acumulada. Lembramos que em benefício dos professores o SESI concedeu antecipação de 5% a partir de junho/16 e de 2% a partir de julho/16, restando o pagamento das diferenças do reajuste de 5% dos meses de março, abril e maio/16 que será efetuada tão logo assinarmos o ACT.
“A concessão dos benefícios, retroativos à data-base, considerando a carga horária plena, mas, respeitada a proporcionalidade da carga horária do professor, conforme cláusula do ACT, importam em: Vale Alimentação/Refeição, no valor diário de R$ 31,71; Aux. Creche e Aux. Dep. PCD, no valor mensal de R$ 599,50”.
17 de junho de 2016: Leia a resposta da Feteerj ao Sesi
A Feteerj recusou esta semana a contraproposta do Sesi de reajuste salarial para os professores das escolas administradas por aquela empresa. A federação ouviu os sindicatos filiados e estes mantiveram a proposta de reposição integral das perdas no período, de 11,08%. O Sesi contrapropôs 9,24% de reajuste e parcelado. A questão salarial é um dos itens para a renovação do acordo coletivo de trabalho que está sendo discutido este ano para os professores do Sesi.
Leia nesta matéria a carta da Feteerj.
SESI/FIRJAN corta 20% dos empregos e ainda propõe zero de reajuste a professores
Rio de Janeiro, abril de 2016
Os professores que trabalham nos diversos cursos das escolas do Sistema SESI/FIRJAN, conhecidos como “colaboradores”, quando analisam a situação atual de seus empregos lembram sempre da campanha dos empresários: “Quem vai pagar o pato”. Isso porque aqui no Rio os empregos das escolas do chamado “Sistema S” correm sérios riscos: desde o ano passado, o SESI já demitiu 1.639 trabalhadores, alegando a diminuição da arrecadação – este número equivale a 20% do quadro de funcionários em todo o estado. Ou seja, os professores já sabem quem está, de fato, pagando o pato.
Para piorar ainda mais a situação, na negociação salarial entre a Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no estado do Rio de Janeiro (FETEERJ), representante dos professores, e o SESI/FIRJAN, iniciada em fevereiro, a empresa ofereceu zero por cento de reajuste salarial.
A empresa ofereceu apenas um abono de 20% do salário mais um valor fixo de R$ 1.000,00 a ser concedido a todos os professores, em parcela única. Assim, nesta proposta, o professor que ganha, por exemplo, R$ 4 mil por mês, receberia em 2016 um bônus único de R$ 1.800.
O SESI é financiado principalmente por uma contribuição compulsória, que é descontada das empresas nas guias de recolhimento do INSS de todos os empregados.
Na contra proposta da FETEERJ foi lembrado que parte da arrecadação do compulsório deve ser aplicada na Educação. Além disso, houve reajuste de 7% nas mensalidades escolares das escolas SESI. O sindicalista também lembrou que o INPC acumulado foi de 11,08%.
A FETEERJ exige, no mínimo, a reposição integral dessas perdas, mais a manutenção das cláusulas do acordo coletivo de 2015.
Uma nova negociação está agendada para o final de abril.
A direção colegiada da Feteerj se reuniu neste sábado, dia 15, de modo on-line, onde discutiu a campanha salarial 2023 dos professores e professoras que trabalham nas instituições privadas de ensino, visando a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da educação básica com o Sinepe-RJ, sindicato patronal, e as renovações dos acordos coletivos de trabalho (ACT) dos professores do Sesi e da Estácio.
Na reunião, por unanimidade, foi aprovada a proposta do Sesi de reposição de 5,47% (INPC) das perdas dos professores da instituição, no período previsto do ACT.
Quanto à educação básica, a federação deliberou que a negociação com o Sinepe-RJ terá os seguintes eixos principais:
- Recuperação integral das perdas salariais do período;
- Ganho real do salário;
- Manutenção das cláusulas sociais.
Em relação à Estácio, devido à enorme perda inflacionária de 2019 a 2022, não reposta em boa parte pela instituição, a Feteerj e os Sindicatos dos Professores irão se mobilizar para que o ACT cubra essas perdas, que ultrapassam 13%.
Os diretores lembraram que, no período pós pandemia, a recuperação econômica das escolas e universidades é visível e, por isso, os Sindicatos vão lutar pelo ganho real do salário junto ao Sinepe e Estácio. Mesmo porque, na pandemia, a categoria foi bastante sacrificada, em relação aos salários e aumento da carga de trabalho, com as aulas on-line.
Na próxima semana, a Feteerj vai lançar a campanha salarial da educação básica nas redes sociais.
FETEERJ E SESI RENOVAM ACT POR MAIS DOIS ANOS, COM RECOMPOSIÇÃO DAS PERDAS SALARIAIS PELO INPC
Representantes da Feteerj, em conjunto com os Sindicatos dos Professores (Sinpros) filiados à federação, se reuniram com representantes do SESI dia 11 de maio, na sede da Firjan, no Rio de Janeiro, e renovaram o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), com a vigência de março de 2022 até fevereiro de 2024 (dois anos). O acordo atinge os professores e professoras de todas as unidades do SESI no estado e garante o reajuste dos salários em 10,80% (INPC), com a data base em março de 2022 (as diferenças salariais serão pagas no salário de maio).
A negociação com o SESI faz parte da campanha salarial unificada que a nova gestão da Feteerj, que tomou posse em abril e é coordenada pelo professor Oswaldo Teles, vem encaminhando, em mediação com os SInpros, com as patronais em cada segmento: educação básica e ensino superior.
Com isso, foi acordado entre as partes os seguintes pontos:
- Reajuste dos salários em 10,80% (INPC da data base), de forma integral (sem parcelamentos), com a data base referente aos salários de março de 2022;
- No pagamento de maio, será paga a diferença relativa aos meses de março e abril;
- Reajuste de todas as cláusulas econômicas em 10,80%, inclusive no vale refeição/alimentação;
- Manutenção de todas as cláusulas e condições que vigoraram no último acordo coletivo;
- Vigência do acordo coletivo por dois anos;
- Formação de comissão paritária para discutir assuntos específicos da categoria;
- Aumento da licença paternidade de 10 (dez) para 15 (quinze) dias.
O ACT, agora, será assinado e devidamente encaminhado ao Ministério do Trabalho e Emprego para o registro.
A intenção da Feteerj é a de expandir a discussão para todo o SENAI.
Na reunião (foto), pela Feteerj, estiveram presentes a diretora Guilhermina Rocha e os diretores Oswaldo Teles e Luiz Alberto Wiechers Grossi. Pelo SESI, o gerente do setor Jurídico e Trabalhista (GJT), Diógenes Mendes Melo; a coordenadora da Divisão Jurídica de Contencioso Trabalhista (DJUCT), Maria Rita Catonio Barbosa; e a gerente administrativa do RH, Cintia Miranda.
Junho de 2019: Feteerj negocia acordo coletivo de trabalho para os professores do SESI-RJ
Uma comissão formada por representantes da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Feteerj) e dos Sindicatos Filiados (Sinpros) se reuniu nessa terça-feira (4) com os representantes do SESI-RJ para discutir a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), visando o período de 2018/2020 – o ACT atinge os professores que trabalham nas escolas daquela empresa, nos municípios de todo o estado.
A comissão de negociação da Feteerj e os negociadores da empresa acordaram os seguintes termos para constar no ACT:
- Reajuste salarial de 4% (quatro por cento) retroativo a 1º de março de 2019 (data base em 1º de março), que será aplicado na folha salarial dos professores a partir do mês de junho de 2019, na forma de antecipação do ACT;
- Reajuste dos salários e benefícios já aplicados pelo SESI, relativos à data-base de 01/03/2018 a 28/02/2019, na folha de pagamento dos professores, no percentual de 2% (dois por cento);
- Manutenção de todas as cláusulas sociais.
Agora, os Sindicatos dos Professores filiados à Feteerj deverão se posicionar quanto às propostas descritas acima.
Para mais informações, os professores do SESI-RJ em todo o estado devem contatar o Sinpro de sua região
20 de agosto 2016: Feteerj fecha acordo com o SESC e professores farão assembleias sobre proposta do SESI
A diretoria colegiada da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Estado Rio de Janeiro (Feteerj) decidiu aceitar a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) entre o SESC e os sindicatos filiados – o ACT é relativo a 2016 e atinge os professores que trabalham nas escolas daquela empresa em todo o estado. O acordo será finalizado entre o SESC e a Feteerj até a quinta-feira, dia 25 de agosto.
Foram pactuados entre a Federação e o SESC os seguintes termos, entre outros:
1) Data base em 1º de maio;
2) Cláusula econômica com valores acima da média do mercado;
3) Diversos benefícios como plano de saúde, bolsa integral para filhos dos professores nas escolas SESC, auxílio alimentação, transporte entre outros.
Em relação ao ACT 2016 com o SESI, o diretor da Secretaria de Administração da Feteerj e integrante da Comissão de Negociação, Robson Terra, enviou às direções dos sindicatos filiados a sugestão para que as entidades realizem assembleias deliberativas com os professores das escolas da empresa, preferencialmente antes do dia 15/09. Nas assembleias, os professores deverão se posicionar quanto à seguinte proposta do SESI feita à Comissão de Negociação:
“A correção salarial fica mantida no patamar de 5% em março/16, + 2% em julho/16 e + 2% em novembro/16, de forma acumulada. Lembramos que em benefício dos professores o SESI concedeu antecipação de 5% a partir de junho/16 e de 2% a partir de julho/16, restando o pagamento das diferenças do reajuste de 5% dos meses de março, abril e maio/16 que será efetuada tão logo assinarmos o ACT.
“A concessão dos benefícios, retroativos à data-base, considerando a carga horária plena, mas, respeitada a proporcionalidade da carga horária do professor, conforme cláusula do ACT, importam em: Vale Alimentação/Refeição, no valor diário de R$ 31,71; Aux. Creche e Aux. Dep. PCD, no valor mensal de R$ 599,50”.
17 de junho de 2016: Leia a resposta da Feteerj ao Sesi
A Feteerj recusou esta semana a contraproposta do Sesi de reajuste salarial para os professores das escolas administradas por aquela empresa. A federação ouviu os sindicatos filiados e estes mantiveram a proposta de reposição integral das perdas no período, de 11,08%. O Sesi contrapropôs 9,24% de reajuste e parcelado. A questão salarial é um dos itens para a renovação do acordo coletivo de trabalho que está sendo discutido este ano para os professores do Sesi.
Leia nesta matéria a carta da Feteerj.
SESI/FIRJAN corta 20% dos empregos e ainda propõe zero de reajuste a professores
Rio de Janeiro, abril de 2016
Os professores que trabalham nos diversos cursos das escolas do Sistema SESI/FIRJAN, conhecidos como “colaboradores”, quando analisam a situação atual de seus empregos lembram sempre da campanha dos empresários: “Quem vai pagar o pato”. Isso porque aqui no Rio os empregos das escolas do chamado “Sistema S” correm sérios riscos: desde o ano passado, o SESI já demitiu 1.639 trabalhadores, alegando a diminuição da arrecadação – este número equivale a 20% do quadro de funcionários em todo o estado. Ou seja, os professores já sabem quem está, de fato, pagando o pato.
Para piorar ainda mais a situação, na negociação salarial entre a Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no estado do Rio de Janeiro (FETEERJ), representante dos professores, e o SESI/FIRJAN, iniciada em fevereiro, a empresa ofereceu zero por cento de reajuste salarial.
A empresa ofereceu apenas um abono de 20% do salário mais um valor fixo de R$ 1.000,00 a ser concedido a todos os professores, em parcela única. Assim, nesta proposta, o professor que ganha, por exemplo, R$ 4 mil por mês, receberia em 2016 um bônus único de R$ 1.800.
O SESI é financiado principalmente por uma contribuição compulsória, que é descontada das empresas nas guias de recolhimento do INSS de todos os empregados.
Na contra proposta da FETEERJ foi lembrado que parte da arrecadação do compulsório deve ser aplicada na Educação. Além disso, houve reajuste de 7% nas mensalidades escolares das escolas SESI. O sindicalista também lembrou que o INPC acumulado foi de 11,08%.
A FETEERJ exige, no mínimo, a reposição integral dessas perdas, mais a manutenção das cláusulas do acordo coletivo de 2015.
Uma nova negociação está agendada para o final de abril.